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Policia MT
Terça - 19 de Julho de 2011 às 07:35

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Três pontos serão fortalecidos pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) para combater os assaltos à banco em Mato Grosso. Entre eles estão a integração da Inteligência das Polícias Civil e Militar, reforço da Força Tática e integração com outras instituições como Ministério Público e Polícia Rodoviária Federal (PRF). Apenas este ano foram registrados 11 assaltos em agências bancárias.

O secretário da Sesp, Diógenes Curado, reuniu-se com militares de todos os Comandos Regionais, além de representantes dos batalhões de Cuiabá e Várzea Grande, Ronda Ostensiva Tático Metropolitana (Rotam) e Batalhão de Operações Especiais (Bope) nesta segunda-feira (18).

Na ocasião, Diógenes Curado destacou a necessidade da reunião para alinhar a atuação da Polícia Militar no combate aos crimes no Estado, especialmente os assaltos a banco. "Os problemas não serão resolvidos de repente, mas a Sesp vai ajudar esses policiais para que eles possam ter uma reação de forma imediata".

Segundo o comandante geral da Polícia Militar, coronel Osmar Lino Farias, hoje as quadrilhas preferem os locais onde tem menos efetivo da Polícia Militar, como Poxoréu, para praticar o roubo. "Vamos endurecer nossas ações contra os marginais, sendo mais rigorosos e, para isso, vamos utilizar todo nosso aparato de inteligência, com apoio de outros órgãos que têm uma certa responsabilidade com a segurança pública, como a PRF e Ministério Público".

Para que se tenha maior agilidade e eficácia na atuação, a Secretaria de Segurança deverá implantar Força Tática nos Comandos Regionais que ainda não contam com esse grupo especializado, como é o caso do município de Vila Rica. O trabalho será complementado pelas aeronaves do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), que nos primeiros dias de cada mês, período de maior movimentação bancária, têm um plano de movimentação nos pólos do Estado.

Diógenes destacou ainda que a Sesp continua investigando as quadrilhas que estão agindo no interior do Estado. "Precisamos antecipar essas ações criminosas atuando de forma proativa e não apenas reativa, e para isso montamos esse planejamento operacional".






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