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Investigadores e escrivães vão votar hoje se aceitam a última oferta do governo; ao Diário, dirigente sindical classificou proposta como ridícula
Contraproposta não agrada a policiais
A greve dos investigadores e escrivães da Polícia Civil, suspensa na quinta-feira (14), pode ser retomada ainda hoje, em assembléia geral às 14 horas, agendada para avaliar a nova proposta salarial do governo.
Encaminhada no início da noite de ontem, por meio da Secretaria Estadual de Administração (SAD), a proposta não agradou nem um pouco os sindicatos das duas categorias. A presidente do Sindicato dos Escrivães, Genima da Silva Almeida, chegou a considerar “ridícula” a tabela salarial sugerida aos policiais.
Os policiais esperavam que o governo, por exigir o curso universitário para o ingresso nas carreiras da Polícia Civil, desde 2004, começasse a pagar salários de nível superior, como acontece com outras categorias de servidores públicos.
Conforme a tabela da SAD, a partir de dezembro de 2011 o salário inicial seria 2.460 e o final, para classe E, nível mais alto da carreira policial, R$ 6.231. Já a partir de maio de 2012 o inicial seria R$ 2.706 e o final R$ 6.854. Em maio de 2013, os escrivães e investigadores passariam a receber R$ 2.976 e R$ 7.539. No mesmo mês do ano seguinte, 2014, os salários seriam R$ 3.274 e R$ 8.293, inicial e final, respectivamente.
Atualmente, policiais ingressam ganhando R$ 2.365 e depois de 15 ou 20 anos de carreira podem chegar a R$ 5.250, se tiver vaga disponível para essa progressão salarial. A categoria quer um salário inicial de R$ 3.460 para já e a possibilidade de atingir o teto de R$ 10.900 até o ano que vem.
Os policiais e escrivães são classificados em quatro classes (A B C E) cada uma delas com 10 níveis (de 1 a 10).
A primeira fase da greve durou quase duas semanas, do dia primeiro a 13 deste mês, e comprometeu praticamente todos os serviços nas delegacias e centros de segurança, em especial a investigação de crimes de furtos, roubos e assassinatos que já estavam em andamento.
Com a manutenção de 30% das atividades, por exigência da lei de greve, os investigadores e escrivães limitaram o atendimento a uma simples ida aos locais de crimes graves, como homicídio, latrocínio para o registro formal. E a lavrar os flagrantes de prisões efetuadas pela Polícia Militar.
A SAD informou, por meio da assessoria de imprensa, que essa é a última proposta, o que pode oferece dentro das possibilidades orçamentárias do Estado. Isso, porém, não significaria que está encerrando as negociações.
Encaminhada no início da noite de ontem, por meio da Secretaria Estadual de Administração (SAD), a proposta não agradou nem um pouco os sindicatos das duas categorias. A presidente do Sindicato dos Escrivães, Genima da Silva Almeida, chegou a considerar “ridícula” a tabela salarial sugerida aos policiais.
Os policiais esperavam que o governo, por exigir o curso universitário para o ingresso nas carreiras da Polícia Civil, desde 2004, começasse a pagar salários de nível superior, como acontece com outras categorias de servidores públicos.
Conforme a tabela da SAD, a partir de dezembro de 2011 o salário inicial seria 2.460 e o final, para classe E, nível mais alto da carreira policial, R$ 6.231. Já a partir de maio de 2012 o inicial seria R$ 2.706 e o final R$ 6.854. Em maio de 2013, os escrivães e investigadores passariam a receber R$ 2.976 e R$ 7.539. No mesmo mês do ano seguinte, 2014, os salários seriam R$ 3.274 e R$ 8.293, inicial e final, respectivamente.
Atualmente, policiais ingressam ganhando R$ 2.365 e depois de 15 ou 20 anos de carreira podem chegar a R$ 5.250, se tiver vaga disponível para essa progressão salarial. A categoria quer um salário inicial de R$ 3.460 para já e a possibilidade de atingir o teto de R$ 10.900 até o ano que vem.
Os policiais e escrivães são classificados em quatro classes (A B C E) cada uma delas com 10 níveis (de 1 a 10).
A primeira fase da greve durou quase duas semanas, do dia primeiro a 13 deste mês, e comprometeu praticamente todos os serviços nas delegacias e centros de segurança, em especial a investigação de crimes de furtos, roubos e assassinatos que já estavam em andamento.
Com a manutenção de 30% das atividades, por exigência da lei de greve, os investigadores e escrivães limitaram o atendimento a uma simples ida aos locais de crimes graves, como homicídio, latrocínio para o registro formal. E a lavrar os flagrantes de prisões efetuadas pela Polícia Militar.
A SAD informou, por meio da assessoria de imprensa, que essa é a última proposta, o que pode oferece dentro das possibilidades orçamentárias do Estado. Isso, porém, não significaria que está encerrando as negociações.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/83102/visualizar/
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