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Educação/Vestibular
Segunda - 18 de Julho de 2011 às 15:56

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Os trabalhadores da educação de Terra Nova do Norte, a 648 km de Cuiabá, conquistaram alguns pontos da pauta de reivindicações, no início de julho, quando a greve na rede municipal foi suspensa. Um Projeto de Lei (PL) aprovado pela Câmara de Vereadores assegurou jornada de 30 horas semanais e piso salarial de R$ 890,00 aos professores.

A categoria também avançou quanto ao novo Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), que incluiu os funcionários da educação, apesar de não conceder a equiparação salarial. “A reivindicação é que eles recebam o mesmo valor dos professores, porque são reconhecidos pela Lei 12.014 como profissionais da educação, mas esse item continuará na nossa pauta”, afirma o diretor regional do Polo Nortão I do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Fernando Alves da Silva.

Nesse caso, o único avanço foi a garantia do reajuste anual de 4% para os profissionais de Apoio. Além disso, antes da inclusão no PCCS, os funcionários da educação recebiam aproximadamente R$ 500,00, valor equivalente a um salário mínimo e que passou para cerca de R$ 600,00. Para o sindicalista, a paralisação que durou 15 dias foi fundamental para a obtenção destas conquistas.





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