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Vítima permaneceu no cativeiro por 12 horas, onde foi amarrada, torturada e sofreu abuso sexual. Ela teria sido confundida com a filha de uma juíza
Mulher é sequestrada e torturada
A vítima registrou queixa e foi atendida no Cisc Planalto
Uma mulher de 28 anos foi sequestrada e torturada por dois homens armados que a deixaram cerca de 12 horas amarrada numa casa em Cuiabá. Ela acredita que foi confundida com a filha de uma juíza, pois as duas são parecidas. Entre 10 horas e 22 horas de quinta-feira, ela sofreu ameaças e abuso sexual por parte dos maníacos. Na casa, havia armamentos pesados e “pilhas de dinheiro”, conforme relatou a vítima a policiais militares. Um deles queria que ela confirmasse que era filha de uma juíza da Capital. A vítima acredita que caso ela confirmasse, seria executada pelos criminosos.
Segundo a vítima, ela foi rendida, por volta das 10 horas, quando saía de uma agência bancária onde pagou contas na subprefeitura do Coxipó e sacou R$ 400 em dinheiro. Logo que estacionou o carro para sair, foi abordada por dois homens numa motocicleta escura. O que estava na garupa desceu e a rendeu.
A vítima foi colocada no banco do passageiro e levada para uma casa cujo bairro não se recorda. A mulher relatou aos policiais que um dos homens a puxou pelo cabelo e perguntou se era filha de uma juíza. A vítima, então, se lembrou que uma amiga havia comentado que ela era parecida com a filha de uma magistrada.
Antes de levá-la para o cativeiro, os bandidos foram até um orelhão para que ela ligasse para casa informando que iria retornar somente mais tarde. “Fiquei sozinha na casa com um deles, depois apareceu o outro. Não me lembro onde era. Um deles disse que era o cara de brinquinho. Então me lembrei que poderia ser um assaltante que me abordou próximo da academia que frequento, no Parque Cuiabá”, explicou.
Na chegada do segundo criminoso, a mulher foi amarrada numa cadeira e colocada de costas para a porta principal. A vítima descreveu o local para os policiais. Em cima da mesa havia armas de grosso calibre e também várias “pilhas de dinheiro”, de notas de diversos valores.
A mulher acrescentou que foi torturada pelos criminosos que enfiaram um pedaço de madeira e uma garrafa de vidro em sua vagina. Ela não explicou quanto tempo durou essa tortura. Nesse ínterim, queriam que ela confirmasse ser a filha da juíza. Ao descobrirem que se tratava da pessoa errada, eles a liberaram.
Por volta das 22 horas, a vítima foi abandonada em seu Fiat Palio num posto de combustível da avenida Arquimedes Pereira Lima. O delegado plantonista solicitou exame de lesão corporal e conjunção carnal.
Segundo a vítima, ela foi rendida, por volta das 10 horas, quando saía de uma agência bancária onde pagou contas na subprefeitura do Coxipó e sacou R$ 400 em dinheiro. Logo que estacionou o carro para sair, foi abordada por dois homens numa motocicleta escura. O que estava na garupa desceu e a rendeu.
A vítima foi colocada no banco do passageiro e levada para uma casa cujo bairro não se recorda. A mulher relatou aos policiais que um dos homens a puxou pelo cabelo e perguntou se era filha de uma juíza. A vítima, então, se lembrou que uma amiga havia comentado que ela era parecida com a filha de uma magistrada.
Antes de levá-la para o cativeiro, os bandidos foram até um orelhão para que ela ligasse para casa informando que iria retornar somente mais tarde. “Fiquei sozinha na casa com um deles, depois apareceu o outro. Não me lembro onde era. Um deles disse que era o cara de brinquinho. Então me lembrei que poderia ser um assaltante que me abordou próximo da academia que frequento, no Parque Cuiabá”, explicou.
Na chegada do segundo criminoso, a mulher foi amarrada numa cadeira e colocada de costas para a porta principal. A vítima descreveu o local para os policiais. Em cima da mesa havia armas de grosso calibre e também várias “pilhas de dinheiro”, de notas de diversos valores.
A mulher acrescentou que foi torturada pelos criminosos que enfiaram um pedaço de madeira e uma garrafa de vidro em sua vagina. Ela não explicou quanto tempo durou essa tortura. Nesse ínterim, queriam que ela confirmasse ser a filha da juíza. Ao descobrirem que se tratava da pessoa errada, eles a liberaram.
Por volta das 22 horas, a vítima foi abandonada em seu Fiat Palio num posto de combustível da avenida Arquimedes Pereira Lima. O delegado plantonista solicitou exame de lesão corporal e conjunção carnal.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/83459/visualizar/
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