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MP pede pena máxima para professor
O Ministério Público Estadual pediu a pena máxima para o professor de música Mário Felipe Bach, 45 anos, que é deficiente visual e acusado de estupro contra 18 crianças com idade entre seis e 11 anos. Nas alegações finais, o MPE pede 15 anos de cadeia por cada crime. Se for condenado à pena máxima em todos os casos, ele poderá ser sentenciado a 270 anos.
Esta semana, a promotora de justiça Josane Fátima de Carvalho, de Várzea Grande, encaminhou à Terceira Vara Criminal da Comarca várzea-grandense as alegações finais do processo contra o professor, também conhecido como “Pibi”, por abusos sexuais praticados por ele 2009, conforme conclusão do MPE.
Bach chegou a ser preso na época das investigações policiais, mas conseguiu deixar a cadeia por medida liminar. Entretanto, sua prisão acabou sendo decretada no ano seguinte, ao final da apuração, mas desde então está foragido.
Professor de música desde 2007 na Escola Municipal Lenine Campos Póvoas, no bairro Eliane Gomes, em Várzea Grande, Bach é acusado de beijar, fazer carícias e pedir que as alunas o tocassem nos órgãos genitais, em troca de valores entre R$ 1 e R$ 15.
A mãe de uma das meninas descobriu a prática criminal do professor ouvindo uma conversa entre a filha e uma coleguinha de mesma escola. Em depoimentos prestados à polícia, as alunas contaram que os atos aconteciam na escola, no parque de uma universidade e na casa dele, para onde se dirigiam com a finalidade de ensaiar.
No processo, as investigações apontaram que o professor atraia a atenção das crianças oferecendo presentes e dinheiro, na maioria das vezes R$ 1, para que elas comprassem balinhas e outras guloseimas.
Para a promotora há provas suficientes para a condenação do denunciado. Josane Carvalho considera esse um dos mais graves casos de pedofilia registrados em Mato Grosso, assim como uma ocorrência gravíssima de violência dos direitos humanos.
Além da comprovação em juízo, com depoimentos de diversas vítimas e testemunhas, prestados com riqueza de detalhes, o fato de haver empreendido fuga, no entendimento da promotora, não deixa de ser um reconhecimento de culpa.
A reportagem do Diário não conseguiu manter contato com o advogado de Bach, mas informações extra-oficiais dão conta que o professor, apesar de ser considerado foragido da justiça, estaria morando em Cuiabá, na companhia da mulher, enquanto seu defensor continua tentar reverter o mandado de prisão preventiva.
Esta semana, a promotora de justiça Josane Fátima de Carvalho, de Várzea Grande, encaminhou à Terceira Vara Criminal da Comarca várzea-grandense as alegações finais do processo contra o professor, também conhecido como “Pibi”, por abusos sexuais praticados por ele 2009, conforme conclusão do MPE.
Bach chegou a ser preso na época das investigações policiais, mas conseguiu deixar a cadeia por medida liminar. Entretanto, sua prisão acabou sendo decretada no ano seguinte, ao final da apuração, mas desde então está foragido.
Professor de música desde 2007 na Escola Municipal Lenine Campos Póvoas, no bairro Eliane Gomes, em Várzea Grande, Bach é acusado de beijar, fazer carícias e pedir que as alunas o tocassem nos órgãos genitais, em troca de valores entre R$ 1 e R$ 15.
A mãe de uma das meninas descobriu a prática criminal do professor ouvindo uma conversa entre a filha e uma coleguinha de mesma escola. Em depoimentos prestados à polícia, as alunas contaram que os atos aconteciam na escola, no parque de uma universidade e na casa dele, para onde se dirigiam com a finalidade de ensaiar.
No processo, as investigações apontaram que o professor atraia a atenção das crianças oferecendo presentes e dinheiro, na maioria das vezes R$ 1, para que elas comprassem balinhas e outras guloseimas.
Para a promotora há provas suficientes para a condenação do denunciado. Josane Carvalho considera esse um dos mais graves casos de pedofilia registrados em Mato Grosso, assim como uma ocorrência gravíssima de violência dos direitos humanos.
Além da comprovação em juízo, com depoimentos de diversas vítimas e testemunhas, prestados com riqueza de detalhes, o fato de haver empreendido fuga, no entendimento da promotora, não deixa de ser um reconhecimento de culpa.
A reportagem do Diário não conseguiu manter contato com o advogado de Bach, mas informações extra-oficiais dão conta que o professor, apesar de ser considerado foragido da justiça, estaria morando em Cuiabá, na companhia da mulher, enquanto seu defensor continua tentar reverter o mandado de prisão preventiva.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/83461/visualizar/
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