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O parlamentar acredita que o assunto deveria ser discutido com a sociedade
“Não quero discutir privatização, terceirização ou parceria público privada”, diz Emanuel Pinheiro
A aprovação da Câmara Municipal de Cuiabá em privatizar a Sanecap pegou todos de surpresa na última terça (12). O projeto disponibiliza o regime de concessão dos serviços públicos de Saneamento e Abastecimento de água da capital, e já gera especulação e revolta da população sobre o assunto.
A sociedade cuiabana interpretou como um verdadeiro golpe baixo. Alguns meses atrás o prefeito Chico Galindo (PTB), declarou que não era a favor de privatizar, contudo, era a favor da discussão e que nada seria feito sem a sua ‘martelada’ final. Porém, bastou Galindo entrar de férias indo para a Europa para que o vereador, Júlio Pinheiro (PTB), que ficou em seu lugar interinamente, encaminhasse mensagem à Câmara de Vereadores sobre o assunto pedindo aprovação. E inexplicavelmente foi aprovada. Sem o conhecimento da população.
Diante de todas essas questões o deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR), se manifestou em nome da sociedade cuiabana contra a decisão do prefeito em exercício e a favor da discussão com a população. “Não quero discutir privatização, terceirização ou Parceria Pública Privada (PPP), o que eu quero é discutir o problema com a sociedade”, declarou.
O deputado Emanuel foi enfático na defesa de não concordar com a maneira que as coisas foram resolvidas sem intervenção da população. “Sou contra a decisão de privatização sem o aval das comunidades da baixada cuiabana, porque a água é essencial para a população e tem que estar no controle do Poder Público. A água é uma questão de saúde pública.
De acordo com o parlamentar não se precisa ir longe para lembrar que a água é um direito de todos. E ainda ressaltou que a Constituição Federal no artigo 1° está totalmente fundamentada na cidadania e dignidade da pessoa humana.
Pinheiro disse que o Plano de Saneamento deveria ser debatido, primeiro, com a comunidade.
“Estranhamente, o assunto não foi debatido com ninguém e logo já foi apresentado para Câmara de
Cuiabá e aprovado. Temos que ouvir as comunidades. Está mais que comprovado que ouve desrespeito com a população e com os servidores da companhia”, enfatizou Pinheiro.
Emanuel disse que a população cuiabana dever ser tratada com respeito. “Um assunto de extrema importância para os cuiabanos, como o da Sanecap não pode ser tratado assim sem a participação da sociedade, sendo que a água é um das nossas maiores riquezas”, salientou o parlamentar.
Emanuel Pinheiro pede ao prefeito Chico Galindo que interceda nesta questão, por que a situação é mais grave que se possa imaginar. “Não quero acreditar que o prefeito Francisco Galindo é conivente com toda essa situação. Como ele retorna na próxima segunda-feira (18) espero que ele tome alguma providência, são mais de 800 famílias de servidores da companhia que serão prejudicadas e toda a sociedade”, disparou Emanuel.
Para Pinheiro o assunto “água” é muito relevante e de extrema importância, e não poderia ser decidido por um prefeito interino. “Respeito o Júlio Pinheiro, não tenho nada contra a pessoa dele, mais acredito que essa competência para decidir cabe apenas ao prefeito titular e não interino”, esclareceu.
“Em uma cidade que cresce alucinadamente não pode ter seu destino mudado em uma canetada”, pontuou Pinheiro.
A sociedade cuiabana interpretou como um verdadeiro golpe baixo. Alguns meses atrás o prefeito Chico Galindo (PTB), declarou que não era a favor de privatizar, contudo, era a favor da discussão e que nada seria feito sem a sua ‘martelada’ final. Porém, bastou Galindo entrar de férias indo para a Europa para que o vereador, Júlio Pinheiro (PTB), que ficou em seu lugar interinamente, encaminhasse mensagem à Câmara de Vereadores sobre o assunto pedindo aprovação. E inexplicavelmente foi aprovada. Sem o conhecimento da população.
Diante de todas essas questões o deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR), se manifestou em nome da sociedade cuiabana contra a decisão do prefeito em exercício e a favor da discussão com a população. “Não quero discutir privatização, terceirização ou Parceria Pública Privada (PPP), o que eu quero é discutir o problema com a sociedade”, declarou.
O deputado Emanuel foi enfático na defesa de não concordar com a maneira que as coisas foram resolvidas sem intervenção da população. “Sou contra a decisão de privatização sem o aval das comunidades da baixada cuiabana, porque a água é essencial para a população e tem que estar no controle do Poder Público. A água é uma questão de saúde pública.
De acordo com o parlamentar não se precisa ir longe para lembrar que a água é um direito de todos. E ainda ressaltou que a Constituição Federal no artigo 1° está totalmente fundamentada na cidadania e dignidade da pessoa humana.
Pinheiro disse que o Plano de Saneamento deveria ser debatido, primeiro, com a comunidade.
“Estranhamente, o assunto não foi debatido com ninguém e logo já foi apresentado para Câmara de
Cuiabá e aprovado. Temos que ouvir as comunidades. Está mais que comprovado que ouve desrespeito com a população e com os servidores da companhia”, enfatizou Pinheiro.
Emanuel disse que a população cuiabana dever ser tratada com respeito. “Um assunto de extrema importância para os cuiabanos, como o da Sanecap não pode ser tratado assim sem a participação da sociedade, sendo que a água é um das nossas maiores riquezas”, salientou o parlamentar.
Emanuel Pinheiro pede ao prefeito Chico Galindo que interceda nesta questão, por que a situação é mais grave que se possa imaginar. “Não quero acreditar que o prefeito Francisco Galindo é conivente com toda essa situação. Como ele retorna na próxima segunda-feira (18) espero que ele tome alguma providência, são mais de 800 famílias de servidores da companhia que serão prejudicadas e toda a sociedade”, disparou Emanuel.
Para Pinheiro o assunto “água” é muito relevante e de extrema importância, e não poderia ser decidido por um prefeito interino. “Respeito o Júlio Pinheiro, não tenho nada contra a pessoa dele, mais acredito que essa competência para decidir cabe apenas ao prefeito titular e não interino”, esclareceu.
“Em uma cidade que cresce alucinadamente não pode ter seu destino mudado em uma canetada”, pontuou Pinheiro.
Fonte:
Assessria de Imprensa
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/83475/visualizar/
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