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Politica MT
Sábado - 28 de Setembro de 2013 às 10:27
Por: ISA SOUSA

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Adriano Silva é pré-candidato a Assembleia, Maria Lúcia é cortejada por 3 siglas e pode ir para Câmara Federal
Adriano Silva é pré-candidato a Assembleia, Maria Lúcia é cortejada por 3 siglas e pode ir para Câmara Federal
Os dois reitores das duas universidades públicas de Mato Grosso aparecem como as novidades nas eleições proporcionais de 2014. 



 
Após 15 anos no PMDB e filiado neste mês ao PP, o reitor da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Adriano Silva, é pré-candidato a deputado estadual. 



 
Considerado uma aposta em 2012 à Prefeitura de Cáceres, seu município de origem, Silva desistiu na ocasião para continuar à frente da instituição. 



 
Desta vez, no entanto, ele garante que renunciará ao cargo em março de 2014 – o mandato oficialmente terminaria em dezembro de 2014 - para entrar na campanha e defender melhorias para Educação. 



 
“Deixei o PMDB porque o PP seria um caminho mais curto, dentro do coeficiente eleitoral. Além de levantar a bandeira da Educação, quero defender uma isonomia do crescimento, uma vez que temos regiões muito ricas e outras muito pobres e, por isso mesmo, o Estado tem ficado capenga”, disse o reitor ao MidiaNews. 



 
Diferentemente de Adriano Silva, Maria Lúcia Cavalli Neder, reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), ainda não definiu sua filiação partidária, porém já foi cortejada pelo PMDB, PR e PC do B. 



 
A expectativa das legendas e da própria reitora é de que seu nome tenha força suficiente para concorrer à Câmara Federal. 



 
Ao MidiaNews, Maria Lúcia confirmou os convites e afirmou que o foco tem sido em seu mandato acadêmico, com término em 2016. 



 
“Eu fui convidada por três partidos, fiquei até surpresa porque eu não tenho vinculação política, mas entendi que o reconhecimento é pelo trabalho que a gente vem desenvolvendo. A minha prioridade, no entanto, é a UFMT”, afirmou



 
Por outro lado, a reitora admitiu que deve se filiar a um partido político, o que não significará concorrer a um mandato eletivo. 


 
“A tendência é que eu me filie, mas, a partir daí, eu teria longos meses para pensar e isso dependeria de toda uma conversa no interior da universidade, mesmo porque eu tenho um compromisso com a comunidade acadêmica. Eu não tinha essa perspectiva [política], nem sabia que alguém pudesse ter essa lembrança do meu nome. Fico contente pelo trabalho que venho desenvolvendo e não pensar agora em uma carreira política, não implica que em um futuro eu não possa pensar”, completou a reitora.





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