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Conferência de Saúde debate "Todos usam o SUS" em Nova Marilândia
Teve inicio na noite de quinta-feira (07), no Centro de Eventos de Nova Marilândia, a VI Conferência Municipal de Saúde, evento realizado pelo Conselho Municipal de Saúde em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde da prefeitura de Nova Marilândia, e que abordará diversos temas importantes, além de debater com a sociedade a problemática do setor bem como as possíveis soluções e palestras.
Na abertura do evento a secretária municipal de Saúde, Naligia Silva, destacou a importância do evento para a melhoria da saúde pública no país, visto que é uma oportunidade ímpar de os usuários do sistema contribuir com suas opiniões, seja através de criticas ou de sugestões. Ela pontuou que não se pode ver o SUS como um sistema pobre feito para assistir pessoas sem poder aquisitivo, classificação que ela considerou injusta, visto que todos usam o SUS, fato que acabou se transformando como tema central da conferência.
“Quando afirmamos que todos usam o SUS, é porque independente da posição social e condição financeira, este sempre vai depender do sistema único de saúde. Como exemplo podemos citar, os medicamentos para tratamento de hanseníase, tuberculose, malária, leshimaniose, entre outros, que só são encontrados na rede pública de saúde” esclareceu.
Ela reafirmou que a conferência é um espaço democrático de construção de políticas de saúde, local onde a população se manifesta, orienta e decide os rumos da saúde pública, reivindicando melhorias, se posicionando por meio de criticas construtivas e apontando soluções para que sejam sanados os problemas existentes e consequentemente aprimorando a prestação de serviços.
O presidente do Conselho Municipal de Saúde, João Fernandes, enfatizou em seu discurso de abertura da conferência, que a saúde figura na Constituição Federal como garantia fundamental dos brasileiros, portanto direito básico, que deve valer de maneira equitativa para todos os cidadãos, com vistas a uma vida digna, saudável e de boa qualidade. Para ele, se partir da idéia de que quanto mais perto do fato for tomada a decisão, mas chance ela terá sucesso. “Quanto mais à sociedade estiver envolvida na construção e fiscalização do SUS, maior será a probabilidade de que a implementação das respectivas políticas públicas obtenha êxito e traga resultados prósperos para a população” frisou o conselheiro.
O prefeito municipal, Juvenal Alexandre, criticou a injusta distribuição de recursos por parte do Governo Federal, e conclamou a sociedade civil organizada para se movimentar no sentido de sensibilizar senadores e deputados com o objetivo e alterar a constituição no ponto que trata da repartição dos recursos arrecadados com os impostos pagos pelo povo brasileiro, a fim de melhorar no final a prestação de serviços educacionais, de saúde e de infraestrutura nos municípios.
“O problema está onde estamos vivendo, a população cobra os prefeitos e vereadores, e nós temos dificuldades de atender a demanda por falta de recursos. O que recebemos é infinitamente menor do que o necessário para oferecer qualidade no serviço público, a maior parte fica lá nos cofres do governo federal e estadual, o que é injusto” criticou o prefeito.
O gestor deixou claro que têm feito o possível para melhorar os serviços de saúde em seu município, destacando os avanços obtidos nestes 30 meses de governo, com a aquisição de veículos, aumento do número de medicamentos a serem oferecidos a população, exames e consultas.
Participaram ainda da abertura do evento, o vice prefeito Ademar Soave, os vereadores Gilmar Paniça, Emanuel Fernandes, Vilmar Leite e Vilma, a secretária municipal de Assistência Social e primeira dama Marta Regina Waiandt, a Secretária Municipal de Saúde de Arenápolis Elena Campanholi, os coordenadores da conferência Jean Ricardo, Debóra Calmo, Carmém Lúcia, Márcia Santos e Rogério Raimundo.
A VI Conferência Municipal de Saúde de Nova Marilândia termina no final da tarde desta sexta-feira, quando serão eleitos os delegados para a VII Conferência Estadual de Saúde e definida a pauta de reivindicações a serem encaminhadas.
Na abertura do evento a secretária municipal de Saúde, Naligia Silva, destacou a importância do evento para a melhoria da saúde pública no país, visto que é uma oportunidade ímpar de os usuários do sistema contribuir com suas opiniões, seja através de criticas ou de sugestões. Ela pontuou que não se pode ver o SUS como um sistema pobre feito para assistir pessoas sem poder aquisitivo, classificação que ela considerou injusta, visto que todos usam o SUS, fato que acabou se transformando como tema central da conferência.
“Quando afirmamos que todos usam o SUS, é porque independente da posição social e condição financeira, este sempre vai depender do sistema único de saúde. Como exemplo podemos citar, os medicamentos para tratamento de hanseníase, tuberculose, malária, leshimaniose, entre outros, que só são encontrados na rede pública de saúde” esclareceu.
Ela reafirmou que a conferência é um espaço democrático de construção de políticas de saúde, local onde a população se manifesta, orienta e decide os rumos da saúde pública, reivindicando melhorias, se posicionando por meio de criticas construtivas e apontando soluções para que sejam sanados os problemas existentes e consequentemente aprimorando a prestação de serviços.
O presidente do Conselho Municipal de Saúde, João Fernandes, enfatizou em seu discurso de abertura da conferência, que a saúde figura na Constituição Federal como garantia fundamental dos brasileiros, portanto direito básico, que deve valer de maneira equitativa para todos os cidadãos, com vistas a uma vida digna, saudável e de boa qualidade. Para ele, se partir da idéia de que quanto mais perto do fato for tomada a decisão, mas chance ela terá sucesso. “Quanto mais à sociedade estiver envolvida na construção e fiscalização do SUS, maior será a probabilidade de que a implementação das respectivas políticas públicas obtenha êxito e traga resultados prósperos para a população” frisou o conselheiro.
O prefeito municipal, Juvenal Alexandre, criticou a injusta distribuição de recursos por parte do Governo Federal, e conclamou a sociedade civil organizada para se movimentar no sentido de sensibilizar senadores e deputados com o objetivo e alterar a constituição no ponto que trata da repartição dos recursos arrecadados com os impostos pagos pelo povo brasileiro, a fim de melhorar no final a prestação de serviços educacionais, de saúde e de infraestrutura nos municípios.
“O problema está onde estamos vivendo, a população cobra os prefeitos e vereadores, e nós temos dificuldades de atender a demanda por falta de recursos. O que recebemos é infinitamente menor do que o necessário para oferecer qualidade no serviço público, a maior parte fica lá nos cofres do governo federal e estadual, o que é injusto” criticou o prefeito.
O gestor deixou claro que têm feito o possível para melhorar os serviços de saúde em seu município, destacando os avanços obtidos nestes 30 meses de governo, com a aquisição de veículos, aumento do número de medicamentos a serem oferecidos a população, exames e consultas.
Participaram ainda da abertura do evento, o vice prefeito Ademar Soave, os vereadores Gilmar Paniça, Emanuel Fernandes, Vilmar Leite e Vilma, a secretária municipal de Assistência Social e primeira dama Marta Regina Waiandt, a Secretária Municipal de Saúde de Arenápolis Elena Campanholi, os coordenadores da conferência Jean Ricardo, Debóra Calmo, Carmém Lúcia, Márcia Santos e Rogério Raimundo.
A VI Conferência Municipal de Saúde de Nova Marilândia termina no final da tarde desta sexta-feira, quando serão eleitos os delegados para a VII Conferência Estadual de Saúde e definida a pauta de reivindicações a serem encaminhadas.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/84470/visualizar/
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