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Desfiliações atingirão PV de MT
Militantes do Partido Verde (PV) em Mato Grosso vão acompanhar a ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e se desfiliarão da sigla. O ambientalista Sérgio Guimarães, diretor da organização não-governamental (ONG) ICV, será um deles.
“Tem um grupo que vai sair, não posso dizer nomes, pois é uma coisa pessoal. Vamos acompanhar o movimento criado pela Marina, que tem intenção de propagar as ideias que ela defendeu durante a campanha eleitoral. O partido diminuiu muito, devido aos interesses pessoais, não tem democracia interna, eleições para troca de dirigentes, apenas um grupo domina a sigla”, disse Guimarães.
Ontem, Marina anunciou a desfiliação em um evento intitulado de “Encontro por uma nova política”, em São Paulo. Marina ressaltou que a saída do partido não tem motivação eleitoral.
"Manter a coerência e seguir em frente é o sentido de nosso gesto, repito. Não se trata de uma saída pragmática, com olhos postos em calendários eleitorais. Ao contrário, é a negação do pragmatismo a qualquer preço", disse ela, em texto enviado à imprensa.
Marina deixou o PT em 2009 e se filiou ao PV para concorrer às eleições de 2010. Disputou a Presidência da República e ficou em terceiro lugar, com quase 20 milhões de votos.
Segundo ela, a experiência no PV a teria ajudado a perceber até que ponto o sistema político brasileiro está sem capacidade de abrir-se para sua própria renovação. Ela criticou o partido também de forma indireta. Marina fez outras críticas ao partido, mas de forma indireta.
"O resultado mais grave da perversão do sistema político é o afastamento das pessoas da política com P maiúsculo, pela qual cada um pode ser parte das decisões públicas por meio de suas opiniões, sua palavra, suas propostas e seu voto bem informado e consciente".
De agora em diante, Marina e o grupo que saiu da sigla vão lutar para que a presidente da República, Dilma Rousseff, vete as mudanças no Código Florestal aprovada pela Câmara dos Deputados.
“Tem um grupo que vai sair, não posso dizer nomes, pois é uma coisa pessoal. Vamos acompanhar o movimento criado pela Marina, que tem intenção de propagar as ideias que ela defendeu durante a campanha eleitoral. O partido diminuiu muito, devido aos interesses pessoais, não tem democracia interna, eleições para troca de dirigentes, apenas um grupo domina a sigla”, disse Guimarães.
Ontem, Marina anunciou a desfiliação em um evento intitulado de “Encontro por uma nova política”, em São Paulo. Marina ressaltou que a saída do partido não tem motivação eleitoral.
"Manter a coerência e seguir em frente é o sentido de nosso gesto, repito. Não se trata de uma saída pragmática, com olhos postos em calendários eleitorais. Ao contrário, é a negação do pragmatismo a qualquer preço", disse ela, em texto enviado à imprensa.
Marina deixou o PT em 2009 e se filiou ao PV para concorrer às eleições de 2010. Disputou a Presidência da República e ficou em terceiro lugar, com quase 20 milhões de votos.
Segundo ela, a experiência no PV a teria ajudado a perceber até que ponto o sistema político brasileiro está sem capacidade de abrir-se para sua própria renovação. Ela criticou o partido também de forma indireta. Marina fez outras críticas ao partido, mas de forma indireta.
"O resultado mais grave da perversão do sistema político é o afastamento das pessoas da política com P maiúsculo, pela qual cada um pode ser parte das decisões públicas por meio de suas opiniões, sua palavra, suas propostas e seu voto bem informado e consciente".
De agora em diante, Marina e o grupo que saiu da sigla vão lutar para que a presidente da República, Dilma Rousseff, vete as mudanças no Código Florestal aprovada pela Câmara dos Deputados.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/84494/visualizar/
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