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Equipamento permite ver explosões solares
A estrela mais próxima Terra é o sol. Porém, não se pode olhá-lo diretamente a olho nu ou mesmo usando óculos escuros. Hoje e amanhã, em Cuiabá, os apaixonados pelo astro e pela astronomia terão a oportunidade de observarem as explosões solares através de um instrumento especial e totalmente seguro.
Para isso, o astrônomo amador Eduardo Baldaci estará em frente do Verdinho, no CPA 1, com um telescópio destinado exclusivamente a observação que envolvem a dinâmica solar.
Conforme Baldaci, o telescópio veio dos Estados Unidos (EUA) e conta com os mesmos filtros (hidrogênio alfa) das missões de estudos solares utilizados pela Nasa, agência do Governo dos EUA, responsável pela pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e programas de exploração espacial.
“Com este equipamento é possível observar diversos fenômenos na fotosfera solar como os flares, manchas, granulações, filamentos, plages e espículas”, comentou. “Tudo isto sem causar nenhum dano à visão, pois a observação solar é uma das mais arriscadas quando feita em instrumentos impróprios”, acrescentou Baldaci, que participou do evento Children´s Museum em Boca Raton, na Flórida.
Conforme o astrônomo amador, as explosões solares são bastante comuns. Ele explica que o sol tem ciclos constantes e cada momento é diferente. Olhando da terra parece uma bola de pingue-pongue. Com o instrumento, é possível ver um flare, que é proeminência solar, até 60 vezes o seu tamanho. “O sol está em seu ciclo máximo. A cada 11 anos, ele está em maior atividade quando produz mais manchas e proeminências”, destacou.
Isso significa que o sol está ejetando massa e jogando energia, que podem equivaler a cinco bombas que atingiram Nagasaki. Porém, além da possibilidade de poder criar problemas em estações de eletricidade ou sistema de comunicação, alterações climáticas, não vai fritar ou queimar qualquer pessoa.
No Brasil, segundo Baldaci, só há seis telescópios deste tipo. Além disso, ele lembra que Cuiabá é a única das 12 subsedes da Copa do Mundo do 2014 que não conta com um observatório, que pode sevir para estudos ou atividades educacionais, científicos, para o turismo e lazer.
Os eventos serão realizados hoje e amanhã, nos das 7h30 às 10h30 e à tarde de 16h30 até 18 horas, em frente ao Verdinho, no CPA 1. Uma pequena doação de R$ 5,00 será solicitada para a manutenção do projeto que não conta com o apoio de nenhum órgão governamental. Contatos podem ser feitos pelo facebook.com/astronomiapopular ouastronomo@eduardobaldaci.com
Para isso, o astrônomo amador Eduardo Baldaci estará em frente do Verdinho, no CPA 1, com um telescópio destinado exclusivamente a observação que envolvem a dinâmica solar.
Conforme Baldaci, o telescópio veio dos Estados Unidos (EUA) e conta com os mesmos filtros (hidrogênio alfa) das missões de estudos solares utilizados pela Nasa, agência do Governo dos EUA, responsável pela pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e programas de exploração espacial.
“Com este equipamento é possível observar diversos fenômenos na fotosfera solar como os flares, manchas, granulações, filamentos, plages e espículas”, comentou. “Tudo isto sem causar nenhum dano à visão, pois a observação solar é uma das mais arriscadas quando feita em instrumentos impróprios”, acrescentou Baldaci, que participou do evento Children´s Museum em Boca Raton, na Flórida.
Conforme o astrônomo amador, as explosões solares são bastante comuns. Ele explica que o sol tem ciclos constantes e cada momento é diferente. Olhando da terra parece uma bola de pingue-pongue. Com o instrumento, é possível ver um flare, que é proeminência solar, até 60 vezes o seu tamanho. “O sol está em seu ciclo máximo. A cada 11 anos, ele está em maior atividade quando produz mais manchas e proeminências”, destacou.
Isso significa que o sol está ejetando massa e jogando energia, que podem equivaler a cinco bombas que atingiram Nagasaki. Porém, além da possibilidade de poder criar problemas em estações de eletricidade ou sistema de comunicação, alterações climáticas, não vai fritar ou queimar qualquer pessoa.
No Brasil, segundo Baldaci, só há seis telescópios deste tipo. Além disso, ele lembra que Cuiabá é a única das 12 subsedes da Copa do Mundo do 2014 que não conta com um observatório, que pode sevir para estudos ou atividades educacionais, científicos, para o turismo e lazer.
Os eventos serão realizados hoje e amanhã, nos das 7h30 às 10h30 e à tarde de 16h30 até 18 horas, em frente ao Verdinho, no CPA 1. Uma pequena doação de R$ 5,00 será solicitada para a manutenção do projeto que não conta com o apoio de nenhum órgão governamental. Contatos podem ser feitos pelo facebook.com/astronomiapopular ouastronomo@eduardobaldaci.com
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/8463/visualizar/
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