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Fibria estima investir R$ 15 bilhões até 2025 para dobrar capacidade
A intenção é que a geração de caixa responda por 40% a 50% do investimento total. A Fibria, maior produtora mundial de celulose branqueada de eucalipto, pretende aumentar a produção das atuais 5,25 milhões para 10 milhões de toneladas até 2025. Para isso, Marcelo Castelli, novo presidente da empresa, estima investimento total de R$ 15 bilhões. Em conversa com um grupo de jornalistas,
Castelli enfatizou que os planos não devem destoar da meta aprovada pela empresa de reduzir a dívida líquida a um múltiplo de 2 a 2,5 vezes a geração de caixa em um ano. Ao final do primeiro trimestre, a relação era de 2,9 vezes. A intenção é que a geração de caixa responda por 40% a 50% do investimento total. "Não temos a intenção de fazer oferta de ações, não queremos a diluição da estrutura de capital", afirmou o novo presidente. Para o restante, Castelli fala em financiamento internacional e diz que uma possibilidade é recorrer a debêntures conversíveis. Para garantir boas condições, entretanto, o executivo quer que isso aconteça depois de a companhia recuperar o status de grau de investimento. Com o objetivo de obter a aprovação das agências de avaliação de risco, o novo presidente traça uma linha de ação que começa pelo uso dos recursos de caixa, ampliados pelos desinvestimentos em áreas que estão fora do foco principal da companhia. Somente depois, a Fibria pretende recorrer aos empréstimos.
Castelli enfatizou que os planos não devem destoar da meta aprovada pela empresa de reduzir a dívida líquida a um múltiplo de 2 a 2,5 vezes a geração de caixa em um ano. Ao final do primeiro trimestre, a relação era de 2,9 vezes. A intenção é que a geração de caixa responda por 40% a 50% do investimento total. "Não temos a intenção de fazer oferta de ações, não queremos a diluição da estrutura de capital", afirmou o novo presidente. Para o restante, Castelli fala em financiamento internacional e diz que uma possibilidade é recorrer a debêntures conversíveis. Para garantir boas condições, entretanto, o executivo quer que isso aconteça depois de a companhia recuperar o status de grau de investimento. Com o objetivo de obter a aprovação das agências de avaliação de risco, o novo presidente traça uma linha de ação que começa pelo uso dos recursos de caixa, ampliados pelos desinvestimentos em áreas que estão fora do foco principal da companhia. Somente depois, a Fibria pretende recorrer aos empréstimos.
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