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Terça - 05 de Julho de 2011 às 15:28
Por: Tauana Schmidt

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Após uma reunião realizada no sábado, entre a diretoria da Associação de Moradores do Betel, Campo Verde e Nossa Senhora do Carmo, a vereadora Leozenir Severo e o proprietário da Imobiliária Campos, Sebastião Alves Campos, agora só falta assinar o termo de doação de uma área onde irá funcionar uma feira da diversidade.

Os moradores do bairro solicitaram e a vereadora buscou meios para atender ao pedido. “Temos aqui na região o Residencial Dauri Riva, com 1.500 casas, serão mais de cinco mil pessoas. Essa feira vai atender muita gente dessa região que está bastante afastada do centro da cidade”, comemora o presidente da associação Helio Alves da Silva, referindo aos bairros Betel, São Paulo, Maria Vindilina I e II, Santa Rita, Recanto dos Pássaros, Maria Carolina, Campo Verde e Nossa Senhora do Carmo.

O proprietário da imobiliária explicou que a doação da área será feita em comodato com a associação e já entregou na Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos um ofício solicitando que a Prefeitura execute alguns serviços para deixar a área em condições de uso, como cascalhamento da área. “Esse terreno fica em uma esquina muito perigosa, então decidi que seria melhor encontrar uma utilidade para ele, que não fosse o de uma rua, para evitar acidentes de trânsito, além de que, vai ajudar os pequenos produtores daquela região e as pessoas que têm seus produtos para vender”, disse Sebastião.

O termo de doação deve ser assinado na segunda semana de agosto. Neste período a associação dos moradores irá fazer um levantamento dos produtos que serão comercializados na feira. “Além de hortifruti, tem muitos produtos de artesanatos que podem ser vendidos na feira. É só uma questão de a associação se organizar agora, e essa feira virá beneficiar os moradores de toda aquela região”, também comemora Leozenir Severo.

A parlamentar, agora, também irá buscar atender outras reivindicações dos moradores, como a implantação de uma agência dos Correios, o fechamento dos valetões da Estrada Amélia e o rebaixamento da rede de energia elétrica. “Por ser uma região afastada do centro, tem muitas carências e necessidades. Sequer uma agência dos Correios tem por perto. E esse problema da energia elétrica é muito complicado, pois são muitas famílias que moram no perímetro urbano da cidade e praticamente não podem usar a energia, pois a rede não suporta. Tem que ser resolvido o quanto antes”, salientou.

Outra reivindicação que já foi buscada por Leozenir é em relação a construção de um poço artesiano na região. “Já conversei com o Juventino [Silva, diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sinop – Saaes] e ele garantiu que o projeto está pronto e falta só liberar o recurso para essa obra”.






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