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Strauss-Kahn fica marcado como "predador de mulheres"; veja análise
O editor de Mundo, Fábio Zanini, o repórter especial Fernando Canzian e o articulista Nelson de Sá conversam sobre a postura da imprensa na cobertura do caso do ex-diretor do FMI (Fundo Monetário Internacional) Dominique Strauss-Kahn.
Ele foi preso no dia 14 maio sob suspeita de abuso sexual, tentativa de estupro, ato sexual criminoso, aprisionamento ilegal e toque violento contra uma camareira de 32 anos do luxuoso Hotel Sofitel, em Nova York. Ele nega as acusações.
Os jornalistas destacam as diferenças entre as coberturas dos tabloides e dos jornais tradicionais e afirmam que apesar de estar em liberdade, a pecha de "predador de mulheres" sempre acompanhará Strauss-Kahn.
O escândalo o levou a renunciar ao cargo no FMI e abalou suas chances de concorrer à Presidência francesa em 2012, à qual era um dos favoritos. O caso teve uma reviravolta quando o "New York Times" afirmou, com base em fontes anônimas, que a suposta vítima mentiu sobre o incidente repetidas vezes.
Os advogados de defesa apuraram que a camareira recebeu depósitos que somaram US$ 100 mil nos últimos dois anos --em suposta evidência de que ela teria sido paga para inventar a acusação.
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