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Policia MT
Terça - 05 de Julho de 2011 às 08:20

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O adolescente F.C., 16, acusado de matar com 3 tiros o empresário Gilmar Brisch, 40, diante da mulher dele, grávida de 3 meses, disse que receberia R$ 3 mil para vigiar a vítima no cativeiro. Garantiu que o destino da caminhonete Hilux SW4 da vítima era mesmo a Bolívia. O adolescente preso na manhã de sábado confessou que foi procurado pelo chefe do bando, que comandou o roubo. O adolescente também foi reconhecido como um dos 3 homens que invadiram a casa do casal, na madrugada de sábado, no bairro Asa Bela, em Várzea Grande.

Em depoimento, disse que foi procurado por um homem conhecido como Wesley, que o chamou para a "parada". Ele estava em uma sorveteria, no bairro Mappim, 3 dias depois de fugir do centro Sócioeducativo, onde estava preso acusado de roubo. Segundo ele, o combinado era ficar com o casal no meio do mato até que o veículo tivesse cruzado a fronteira.

Mas o adolescente alegou que pouco antes do amanhecer o empresário partiu para cima dele. Disse que fez o primeiro disparo e depois outros 2 e fugiu sem saber se o havia matado. Pelo meio do mato, parou em uma região de chácaras e depois de emprestar o aparelho celular de um leiteiro, ligou para a mãe pedindo que um dos irmãos fosse buscá-lo. Mas foi preso antes, por policiais militares. Outro membro do grupo seria um criminoso identificado como Luan, do bairro Doutor Fábio, na Capital. Ele e Wesley possivelmente estavam junto com o 4º integrante do grupo, que iria levar o veículo à Bolívia. A caminhonete foi abandonada na cidade de Barra do Bugres (168 km a médio-norte de Cuiabá). (SR)





Fonte: Do GD

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