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Tarefas eram divididas entre os integrantes do bando. Eles roubavam carros e os levam à Bolívia, onde eram trocados por droga
Justiça condena 11 pessoas por tráfico
Onze das 13 pessoas presas por tráfico de entorpecentes, porte de arma e formação de quadrilha durante a Operação Boca Nervosa, ocorrida em outubro do ano passado, foram condenadas pela Justiça. A quadrilha foi sentencia pelo juiz Jorge Alexandre Martins Ferreira, da Primeira Vara Criminal da Comarca de Cáceres (225 km a oeste de Cuiabá).
A quadrilha foi desarticulada pela Polícia Civil. As investigações ocorreram entre outubro de 2011 e outubro de 2012. O sistema criminoso era hierarquizado, cada um tinha uma tarefa, detalhadas na investigação da Polícia Civil.
Entre os denunciados, havia os que forneciam armas, os assaltantes, os receptadores - que escondiam os objetos roubados -, os que trocavam as motocicletas, caminhonetes e caminhões furtados por drogas na Bolívia, e os que abasteciam as “bocas de fumo” da região de Cáceres.
O representante do Ministério Público destacou ser impressionante constatar a verdadeira frota de veículos roubada em poder do grupo criminoso e a quantidade de entorpecentes comercializada durante um ano de investigação.
Pela sentença, foram condenados a nove anos de prisão Eliezio Ferreira de França, Meire Ferreira Pereira, Erivaldo Aparecido Silva Minaré e Marcos Agostinho Moura. Alfredo Miranda pegou seis anos e Paulo César da Silva cinco anos e oito meses.
A lista se completa com Flavio Aparecido Martins Gonçalves – 10 anos de prisão - e Anderson de Barros Miranda, que teve pena maior, 14 anos em regime fechado. As penas menores foram proferidas a Andrea Juana Charuda e Maksuel Nassarden Figueiredo. Cada um cumprirá três anos de prisão. Foram inocentados Kelly Christhiane de Arruda e Antonio Soares Mota.
Kely era acusada de esconder veículos roubados e drogas em sua residência. Antonio era acusado de receber propina para liberar uma moto apreendida. Se tivesse sido comprovada a ação, este tipo de conduta irregular caracterizaria crime de corrupção passiva. Eles foram absolvidos por falta de provas.
A quadrilha foi desarticulada pela Polícia Civil. As investigações ocorreram entre outubro de 2011 e outubro de 2012. O sistema criminoso era hierarquizado, cada um tinha uma tarefa, detalhadas na investigação da Polícia Civil.
Entre os denunciados, havia os que forneciam armas, os assaltantes, os receptadores - que escondiam os objetos roubados -, os que trocavam as motocicletas, caminhonetes e caminhões furtados por drogas na Bolívia, e os que abasteciam as “bocas de fumo” da região de Cáceres.
O representante do Ministério Público destacou ser impressionante constatar a verdadeira frota de veículos roubada em poder do grupo criminoso e a quantidade de entorpecentes comercializada durante um ano de investigação.
Pela sentença, foram condenados a nove anos de prisão Eliezio Ferreira de França, Meire Ferreira Pereira, Erivaldo Aparecido Silva Minaré e Marcos Agostinho Moura. Alfredo Miranda pegou seis anos e Paulo César da Silva cinco anos e oito meses.
A lista se completa com Flavio Aparecido Martins Gonçalves – 10 anos de prisão - e Anderson de Barros Miranda, que teve pena maior, 14 anos em regime fechado. As penas menores foram proferidas a Andrea Juana Charuda e Maksuel Nassarden Figueiredo. Cada um cumprirá três anos de prisão. Foram inocentados Kelly Christhiane de Arruda e Antonio Soares Mota.
Kely era acusada de esconder veículos roubados e drogas em sua residência. Antonio era acusado de receber propina para liberar uma moto apreendida. Se tivesse sido comprovada a ação, este tipo de conduta irregular caracterizaria crime de corrupção passiva. Eles foram absolvidos por falta de provas.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/8567/visualizar/
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