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Negociações só foram possíveis com audiência de conciliação proposta pelo Judiciário
Juiz intervém e Nova Guarita suspende greve para aguardar PCCS
Terminou nesta terça-feira (28) a greve na rede municipal de Educação de Nova Guarita, a 667 km de Cuiabá, em função de um acordo que resultou na formação de uma comissão para elaboração do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS). Tal encaminhamento só foi possível após o titular da Vara Única da Comarca de Terra Nova do Norte, juiz Érico de Almeida Duarte, ter proposto uma audiência de conciliação entre a categoria e o Executivo Municipal.
A decisão judicial, por sua vez, foi uma resposta ao pedido de ilegalidade da greve impetrado pelo prefeito Antônio José Zanatta. Até então, não havia diálogo, como explica o diretor do polo regional Nortão I do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Fernando Alves da Silva. “Mesmo na audiência ele (Zanatta) insistiu que só poderia atender as reivindicações no ano que vem”, conta.
Além da construção do PCCS, a categoria luta pela inclusão de todos os profissionais no Plano (inclusive funcionários da Educação) e pelo reajuste salarial. A comissão, formada por representantes do Sintep/MT, da Câmara Municipal e do Poder Executivo, tem 30 dias para realizar os estudos e apresentar a minuta do PCCS.
Os profissionais continuarão em alerta. “Se após esse período, o compromisso do prefeito não for cumprido, a paralisação será retomada”, assegura o sindicalista. Mesmo antes de entrar em greve, no dia 20 de junho, a categoria buscava o diálogo, mas não obteve sucesso, pois o chefe do Executivo Municipal apenas afirmava que não podia atender às reivindicações.
A decisão judicial, por sua vez, foi uma resposta ao pedido de ilegalidade da greve impetrado pelo prefeito Antônio José Zanatta. Até então, não havia diálogo, como explica o diretor do polo regional Nortão I do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Fernando Alves da Silva. “Mesmo na audiência ele (Zanatta) insistiu que só poderia atender as reivindicações no ano que vem”, conta.
Além da construção do PCCS, a categoria luta pela inclusão de todos os profissionais no Plano (inclusive funcionários da Educação) e pelo reajuste salarial. A comissão, formada por representantes do Sintep/MT, da Câmara Municipal e do Poder Executivo, tem 30 dias para realizar os estudos e apresentar a minuta do PCCS.
Os profissionais continuarão em alerta. “Se após esse período, o compromisso do prefeito não for cumprido, a paralisação será retomada”, assegura o sindicalista. Mesmo antes de entrar em greve, no dia 20 de junho, a categoria buscava o diálogo, mas não obteve sucesso, pois o chefe do Executivo Municipal apenas afirmava que não podia atender às reivindicações.
Fonte:
Pau e Prosa Comunicação
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/85705/visualizar/
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