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Cidades/Geral
Terça - 28 de Junho de 2011 às 15:52

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À medida que o Executivo Estadual tenta reprimir a greve na rede de ensino, deflagrada no dia 06 de junho, a mobilização ganha ainda mais força. Mesmo após a decisão do desembargador José Tadeu Cury de declarar a ilegalidade do movimento e a possibilidade anunciada de corte do ponto dos grevistas, a categoria continua mobilizada e promove atos públicos durante a semana. A partir de hoje (28), às 17h, os profissionais ocuparão a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) nos horários das sessões.


Nas quartas-feiras, a ocupação será às 8h e às 17h e, nas quintas, às 17h. Além disso, haverá panfletagem amanhã (29), às 13h30, na Praça Cultural do bairro CPA II. Já na quinta-feira (30), os trabalhadores da educação promovem ato público às 14h, com concentração no acampamento da Praça Ulisses Guimarães, às 13h. “Vamos repudiar os atos de intimidação do governo do Estado e cobrar o compromisso dos deputados estaduais no avanço das negociações”, apontou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Gilmar Soares Ferreira.


As manifestações irão aumentar a pressão pelo piso salarial de R$ 1.312,00, hora atividade aos interinos e posse imediata dos aprovados em concurso. “A categoria está unida por mais estas importantes conquistas, a despeito da falta de vontade política do Executivo Estadual”, afirmou.

O sindicalista ressaltou ainda que os profissionais da educação estão abertos a negociações. “É lamentável a postura do governador Silval Barbosa de não negociar com a categoria, ao contrário do que vem afirmando à imprensa, mesmo conhecendo a decisão da assembleia geral de abertura a uma proposta alternativa”, frisou o presidente do Sintep/MT.






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