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Cinco pessoas, dentre elas 2 menores, receberam decisão em VG que os liberou da acusação de roubar e matar o major Celino Sampaio, de 50 anos
Acusados de matar PM são inocentados
Fato foi em abril; conforme relatos, militar ainda teria segurado cano da arma antes de ser morto
A Justiça inocentou os cinco acusados do latrocínio (roubo seguido de morte) que vitimou o major PM Celino da Costa Sampaio, de 50 anos, crime ocorrido no dia 26 de abril deste ano em Várzea Grande. Entre os cinco estão dois adolescentes, W.S., de 17 anos, e S.R., de 16, que deixaram o centro acautelatório do Complexo do Pomeri, em Cuiabá, onde aguardavam o cumprimento de atividades socioeducativas.
Segundo a advogada Jaqueline Pacheco, que atuou na defesa dos adolescentes, não havia provas de que os cinco participaram do latrocínio. “Estava claro que os cinco não praticaram o crime. As provas da inocência de meus clientes, por tabela, beneficiaram os maiores de idade”, destacou.
Além dos adolescentes, foram inocentados Gleisson dos Santos, de 20, Marcelo Mariano de Amorim, de 26, e Wesley Henrique Machado, de 18, cujo julgamento ocorreu pela 2ª Vara Criminal de Várzea Grande.
A advogada lembrou que seu cliente W. foi preso como se tivesse 18 anos, ficando num presídio para adultos, mas ela conseguiu provar que se tratava de um adolescente.
Desde a época em que os suspeitos foram presos, havia uma dúvida em relação à questão temporal. Três deles foram detidos no estacionamento de um supermercado no Coxipó. Minutos antes, dois deles saíram numa motocicleta e, logo em seguida, ocorreu o latrocínio.
A dúvida é que não daria tempo para os dois se deslocarem até onde ocorreu o crime. Os dois, no entanto foram reconhecidos por testemunhas, o que motivou a prisão deles.
O oficial da PM, que trabalhava no setor burocrático do Bope, foi assassinado com um tiro na cabeça quando chegava à sua casa, no Jardim Imperial, após sacar R$ 10 mil de uma agência bancária. Cercado por dois ocupantes de uma motocicleta Yamaha XRG 300 preta, ele reagiu e chegou a segurar o cano do revólver do assaltante.
Testemunhas disseram que, no momento em que ia puxar sua pistola ponto 40, o bandido atirou atingindo a vítima na cabeça. O militar morreu no local e os ladrões fugiram levando o dinheiro e a pistola da vítima.
De acordo com as investigações, o oficial da PM sacou o dinheiro na agência do Bradesco no Porto e retornou para casa em sua motocicleta Honda CG verde. “Assim que parou no portão, foi logo rendido pelos bandidos, que, com certeza, o seguiram desde a agência bancária”, informou uma das testemunhas.
Com o julgamento, o Ministério Público Estadual poderá arquivar o processo ou enviá-lo para a Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos (Derrf) de Várzea Grande, para novas investigações chegando até os verdadeiros autores.
Segundo a advogada Jaqueline Pacheco, que atuou na defesa dos adolescentes, não havia provas de que os cinco participaram do latrocínio. “Estava claro que os cinco não praticaram o crime. As provas da inocência de meus clientes, por tabela, beneficiaram os maiores de idade”, destacou.
Além dos adolescentes, foram inocentados Gleisson dos Santos, de 20, Marcelo Mariano de Amorim, de 26, e Wesley Henrique Machado, de 18, cujo julgamento ocorreu pela 2ª Vara Criminal de Várzea Grande.
A advogada lembrou que seu cliente W. foi preso como se tivesse 18 anos, ficando num presídio para adultos, mas ela conseguiu provar que se tratava de um adolescente.
Desde a época em que os suspeitos foram presos, havia uma dúvida em relação à questão temporal. Três deles foram detidos no estacionamento de um supermercado no Coxipó. Minutos antes, dois deles saíram numa motocicleta e, logo em seguida, ocorreu o latrocínio.
A dúvida é que não daria tempo para os dois se deslocarem até onde ocorreu o crime. Os dois, no entanto foram reconhecidos por testemunhas, o que motivou a prisão deles.
O oficial da PM, que trabalhava no setor burocrático do Bope, foi assassinado com um tiro na cabeça quando chegava à sua casa, no Jardim Imperial, após sacar R$ 10 mil de uma agência bancária. Cercado por dois ocupantes de uma motocicleta Yamaha XRG 300 preta, ele reagiu e chegou a segurar o cano do revólver do assaltante.
Testemunhas disseram que, no momento em que ia puxar sua pistola ponto 40, o bandido atirou atingindo a vítima na cabeça. O militar morreu no local e os ladrões fugiram levando o dinheiro e a pistola da vítima.
De acordo com as investigações, o oficial da PM sacou o dinheiro na agência do Bradesco no Porto e retornou para casa em sua motocicleta Honda CG verde. “Assim que parou no portão, foi logo rendido pelos bandidos, que, com certeza, o seguiram desde a agência bancária”, informou uma das testemunhas.
Com o julgamento, o Ministério Público Estadual poderá arquivar o processo ou enviá-lo para a Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos (Derrf) de Várzea Grande, para novas investigações chegando até os verdadeiros autores.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/85962/visualizar/
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