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Ação do MP pede cassação de Pivetta
Acusado de compra de votos nas eleições do ano passado, o prefeito de Lucas do Rio Verde (354 km ao Norte de Cuiabá), Otaviano Pivetta (PDT), corre risco de perder o mandato.
O Ministério Público Eleitoral e a coligação “Lucas Igual para Todos”, do então candidato Rogério Ferrarin (PMDB), pediram a cassação do pedetista ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
A expectativa é de que o caso seja analisado pela Corte já na próxima segunda-feira (30). Apesar disso, o procurador regional eleitoral Marcellus Barbosa Lima já apresentou seu parecer. Defendeu a procedência dos recursos e, consequentemente, a reforma da sentença.
Em primeira instância, a ação contra Pivetta foi julgada improcedente. Não satisfeitos com a decisão, tanto o Ministério Público como a coligação do candidato derrotado, recorreram da decisão.
Pivetta é acusado de, durante a campanha, ter prometido a instalação de uma rede de água no bairro Chácara Bom Jesus. Conforme a denúncia, a promessa teria sido de levar o abastecimento ao local no prazo de 15 dias.
A ação, encarada como compra de votos, teria ocorrido durante uma reunião política realizada no bairro. Na ocasião, o pedetista ainda teria afirmado que os moradores poderiam retirar os cartazes de sua campanha das portas e não votar nele, caso a água não chegasse.
A promessa contaria com o envolvimento do prefeito à época, Marino Franz (PSDB). Após ser supostamente procurado por Pivetta, ele teria executado a obra no prazo estipulado. (KA)
O Ministério Público Eleitoral e a coligação “Lucas Igual para Todos”, do então candidato Rogério Ferrarin (PMDB), pediram a cassação do pedetista ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
A expectativa é de que o caso seja analisado pela Corte já na próxima segunda-feira (30). Apesar disso, o procurador regional eleitoral Marcellus Barbosa Lima já apresentou seu parecer. Defendeu a procedência dos recursos e, consequentemente, a reforma da sentença.
Em primeira instância, a ação contra Pivetta foi julgada improcedente. Não satisfeitos com a decisão, tanto o Ministério Público como a coligação do candidato derrotado, recorreram da decisão.
Pivetta é acusado de, durante a campanha, ter prometido a instalação de uma rede de água no bairro Chácara Bom Jesus. Conforme a denúncia, a promessa teria sido de levar o abastecimento ao local no prazo de 15 dias.
A ação, encarada como compra de votos, teria ocorrido durante uma reunião política realizada no bairro. Na ocasião, o pedetista ainda teria afirmado que os moradores poderiam retirar os cartazes de sua campanha das portas e não votar nele, caso a água não chegasse.
A promessa contaria com o envolvimento do prefeito à época, Marino Franz (PSDB). Após ser supostamente procurado por Pivetta, ele teria executado a obra no prazo estipulado. (KA)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/8636/visualizar/
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