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Cidades/Geral
Sexta - 24 de Junho de 2011 às 13:25

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Na próxima segunda-feira (27-06) a Cooperativa de Piscicultores Agropeixe realizará uma palestra sobre a nova lei de regulamenta atividade de piscicultura em Mato Grosso. O evento será realizado na Câmara Municipal de Rondonópolis (210 km de Cuiabá), a partir das 18 horas, estão confirmadas as presenças dos deputados estaduais da região sul e do presidente da Comissão Permanente de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Recursos Minerais da Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso, deputado Sérgio Ricardo.
 
De acordo com a secretária da cooperativa, Luzia Gonçalves, a palestra é destinada para os profissionais interessados iniciar uma criação comercial de peixes ou que já estejam na atividade. A nova lei terá o papel implantar uma política estadual de piscicultura visando estruturar a atividade econômica como fonte sustentável de trabalho e renda. “A lei da piscicultura sofrerá muitas mudanças. Essa reunião servirá para o produtor e cooperado conscientizarem das mudanças da lei e também propor mudanças. Temos que aproveitar o momento, pois está sendo uma coisa bem positiva para o crescimento do piscicultor, que a maioria é constituída de pequenos produtores, que tem a viabilidade de melhorar a vida do campo. Então, ele tem que aproveitar esse momento. Convidamos todos os prefeitos da região sul. Porque a maioria dos  projetos de piscicultura são realizados por pequenos produtores, que necessitam de parcerias com prefeituras, não questão de uso de máquinas e também uma série de atendimentos do poder público”, explicou a secretária.
 
A cooperativa Agropeixe foi criada em 2008, por 33 pequenos piscicultores da região sul do Estado, com a missão de promover melhorias para o segmento. Além de criar mecanismo para a construção de um frigorífico de pescado. Ainda segundo, Luzia Gonçalves, a prefeitura de Pedra Preta (239 km de Cuiabá) já disponibilizou uma área para a implantação do frigorífico. “Estamos pleiteando o recurso, por meio do Ministério da Pesca, para concretização do frigorífico e assim poderemos industrializar os produtos, para serem distribuídos em todo Estado e também compor os ingredientes para a merenda escolar. Há três anos o Ministério da Educação estabeleceu uma norma para que as escolas sirvam a merenda escolar produtos de peixe toda semana e não é servido e nem é exigido pelos órgãos competentes por não haver a oferta do produto”, explicou a secretária.






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