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TJ determina que empresária enfrente Júri Popular
A empresária Mônica Marchett Charafeddine vai a júri popular por homicídio qualificado e formação de quadrilha. A decisão foi da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, que se reuniu na tarde desta quarta-feira (25). Ainda não há data definida para o Tribunal do Júri.
Ela é acusada de ter mandado matar os irmãos Brandão Araújo Filho e José Carlos Machado Araújo, em Rondonópolis, há 14 anos e 13 anos respectivamente, por causa de disputa de terra. A família de Mônica e das vítimas travava briga na justiça por um imóvel rural.
Mônica entrou com recurso pedindo a reforma da decisão de pronúncia proferida em Primeira Instância, alegando não haver provas suficientes da sua participação nos crimes. Contudo, o relator do recurso no TJ, desembargador Alberto Ferreira Souza, não aceitou o argumento da defesa e votou pelo indeferimento parcial do recurso.
Ele só acolheu o pedido de afastar a qualificadora que considerava como fútil a motivação do crime. O assassinato tinha sido considerado triplamente qualificado, pois houve pagamento, motivo fútil e ocorreu de uma forma que impossibilitou qualquer chance de defesa à vítima.
Os demais membros da Câmara também tiveram o mesmo entendimento, inclusive, o desembargador Rui Ramos Ribeiro, que havia pedido vista na última sessão em que esse caso começou a ser apreciado.
Um dos indícios de que Mônica tenha encomendado o assassinato é a assinatura dela encontrada na transferência de um automóvel de propriedade da família aos assassinos de aluguel, os ex-policiais militares Hérculos Araújo Agostinho e Célio Alves. O carro teria sido entregue como pagamento pelo crime.
Outro indício é a confissão de Hércules ao Gaeco garantindo que foi contratado pela empresária para fazer o serviço. Mônica alega que a rubrica não é sua e garante que teria sido falsificada. Ocorre que a assinatura tem firma reconhecida e duas das três perícias oficiais apontaram a autenticidade da escrita.
Ela é acusada de ter mandado matar os irmãos Brandão Araújo Filho e José Carlos Machado Araújo, em Rondonópolis, há 14 anos e 13 anos respectivamente, por causa de disputa de terra. A família de Mônica e das vítimas travava briga na justiça por um imóvel rural.
Mônica entrou com recurso pedindo a reforma da decisão de pronúncia proferida em Primeira Instância, alegando não haver provas suficientes da sua participação nos crimes. Contudo, o relator do recurso no TJ, desembargador Alberto Ferreira Souza, não aceitou o argumento da defesa e votou pelo indeferimento parcial do recurso.
Ele só acolheu o pedido de afastar a qualificadora que considerava como fútil a motivação do crime. O assassinato tinha sido considerado triplamente qualificado, pois houve pagamento, motivo fútil e ocorreu de uma forma que impossibilitou qualquer chance de defesa à vítima.
Os demais membros da Câmara também tiveram o mesmo entendimento, inclusive, o desembargador Rui Ramos Ribeiro, que havia pedido vista na última sessão em que esse caso começou a ser apreciado.
Um dos indícios de que Mônica tenha encomendado o assassinato é a assinatura dela encontrada na transferência de um automóvel de propriedade da família aos assassinos de aluguel, os ex-policiais militares Hérculos Araújo Agostinho e Célio Alves. O carro teria sido entregue como pagamento pelo crime.
Outro indício é a confissão de Hércules ao Gaeco garantindo que foi contratado pela empresária para fazer o serviço. Mônica alega que a rubrica não é sua e garante que teria sido falsificada. Ocorre que a assinatura tem firma reconhecida e duas das três perícias oficiais apontaram a autenticidade da escrita.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/8653/visualizar/
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