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Empresa que presta segurança está regularizada junto à PF
A Brinks Segurança e Transporte de Valores, empresa à qual pertencia o segurança Alecsandro Abílio de Farias, é filiada de um grupo nacional e a maior empresa do ramo em Mato Grosso. Com cerca de 1.300 funcionários, faz a segurança de dezenas de agências bancárias em Cuiabá e outros municípios.
A Superintendência da Polícia Federal informou, por meio do departamento que fiscaliza o setor de segurança privada, que a empresa está regular. Entretanto, não informou a situação funcional do vigilante, que matou o empresário. Em contato telefônico, funcionários informaram que a empresa não se pronunciaria sobre o caso.
Mas o diretor-executivo do Sindicato das Empresas de Segurança Privada (Sindesp), Cipriano Lima Matos, garantiu que nenhuma empresa mantém em banco ou qualquer outro posto de trabalho seguranças que não passaram por capacitação específica.
Além disso, disse Cipriano, anualmente os vigilantes passam por avaliação psicológica com profissionais credenciados pela Polícia Federal. E a cada dois anos, passam por nova capacitação.
Como a licença para operar no setor precisa ser renovada anualmente, o diretor do sindicato garante que nenhuma empresa desrespeita essas normas, sob pena de sofrer multa de 5 mil Ufirs (Unidade Padrão Fiscal), o que corresponderia a mais de R$ 150 mil para cada funcionário que estiver atuando irregularmente.
Conforme Cipriano Matos, toda vez que contrata um segurança, a empresa é obrigada a disponibilizar os dados pessoais e profissionais dele em um cadastro da Polícia Federal.
Na avaliação do diretor sindical, todas as exigências são atendidas e medidas, adotadas para evitar fatos como esse que aconteceu ontem na agência banco Itaú da avenida Carmindo de Campos. “O ser humano é complicado, não temos como programá-los”, completou.
BANCO - Por meio da assessoria de imprensa, o banco Itaú enviou uma nota ontem se dizendo consternado com a fatalidade ocorrida na agência e garantindo apoio incondicional aos familiares da vítima, bem como a polícia e autoridades para esclarecer os fatos.
A Superintendência da Polícia Federal informou, por meio do departamento que fiscaliza o setor de segurança privada, que a empresa está regular. Entretanto, não informou a situação funcional do vigilante, que matou o empresário. Em contato telefônico, funcionários informaram que a empresa não se pronunciaria sobre o caso.
Mas o diretor-executivo do Sindicato das Empresas de Segurança Privada (Sindesp), Cipriano Lima Matos, garantiu que nenhuma empresa mantém em banco ou qualquer outro posto de trabalho seguranças que não passaram por capacitação específica.
Além disso, disse Cipriano, anualmente os vigilantes passam por avaliação psicológica com profissionais credenciados pela Polícia Federal. E a cada dois anos, passam por nova capacitação.
Como a licença para operar no setor precisa ser renovada anualmente, o diretor do sindicato garante que nenhuma empresa desrespeita essas normas, sob pena de sofrer multa de 5 mil Ufirs (Unidade Padrão Fiscal), o que corresponderia a mais de R$ 150 mil para cada funcionário que estiver atuando irregularmente.
Conforme Cipriano Matos, toda vez que contrata um segurança, a empresa é obrigada a disponibilizar os dados pessoais e profissionais dele em um cadastro da Polícia Federal.
Na avaliação do diretor sindical, todas as exigências são atendidas e medidas, adotadas para evitar fatos como esse que aconteceu ontem na agência banco Itaú da avenida Carmindo de Campos. “O ser humano é complicado, não temos como programá-los”, completou.
BANCO - Por meio da assessoria de imprensa, o banco Itaú enviou uma nota ontem se dizendo consternado com a fatalidade ocorrida na agência e garantindo apoio incondicional aos familiares da vítima, bem como a polícia e autoridades para esclarecer os fatos.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/86568/visualizar/
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