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Presidente Riva conduziu as negociações que teve também a participação do Governo do Estado
BB e AL buscam entendimento para regularização de glebas
Mais uma rodada de discussões em torno da regularização fundiária das glebas 13 de Maio e Porungaçu, de Juruena, foi realizada nesta quarta-feira (22) na Assembleia Legislativa. Desta vez, com as participações do superintendente do Banco do Brasil, Eloi Medeiros, e do chefe da Casa Civil, José Lacerda. Na reunião, intermediada pelo presidente da Casa, deputado José Riva (PP), a comitiva de lideranças do município se comprometeu a apresentar a proposta de aquisição da área ao proprietário João Carlos de Souza Meirelles.
Nessa proposta, o valor total da área, dividida em 356 lotes, está avaliado em R$ 8,7 milhões, sendo R$ 500 por hectare. O valor médio será de R$ 25 mil por família. “O Banco do Brasil tem interesse em negociar”, garantiu Medeiros. Otimista, Riva espera que o desfecho desse impasse seja rápido, pois com a regularização fundiária Juruena terá um ganho significativo social e econômico. “Os grandes assentamentos do Incra não chegam perto dessas glebas em termos de produtividade”, disse Riva.
DADOS - Com a economia baseada na agricultura familiar e bacia leiteira, as comunidades são dotadas de escolas, igrejas e equipamentos agrícolas. Conforme o prefeito de Juruena, Bernardinho Crozetta, das 200 mil cabeças de gado, 30 mil estão nessas glebas. “Sem a regularização dessas áreas, o impacto financeiro será de 10% no PIB de Juruena”, disse Crozetta. Explicou que a questão social é ainda pior. “Onde vamos colocar essas famílias? Queremos a ajuda do presidente Riva para conseguirmos o título dessas terras e tranquilizar os moradores”.
Também participaram os vereadores Darci Vieira Lopes, Juracy Nascimento dos Santos (presidente da Associação dos Pequenos Produtores 13 de Maio BR – MT-170), vereador Antônio Cesário, Dinair Mamedes da Silva (presidente da Associação dos Pequenos Produtores Rurais Águas Claras Porungaçu), José Luiz Martins Neto (presidente da Associação dos Pequenos Produtores Respeito Água, Fauna e Flora); Vanderley Araújo Rios (presidente dos Pequenos Produtores JN).
Nessa proposta, o valor total da área, dividida em 356 lotes, está avaliado em R$ 8,7 milhões, sendo R$ 500 por hectare. O valor médio será de R$ 25 mil por família. “O Banco do Brasil tem interesse em negociar”, garantiu Medeiros. Otimista, Riva espera que o desfecho desse impasse seja rápido, pois com a regularização fundiária Juruena terá um ganho significativo social e econômico. “Os grandes assentamentos do Incra não chegam perto dessas glebas em termos de produtividade”, disse Riva.
DADOS - Com a economia baseada na agricultura familiar e bacia leiteira, as comunidades são dotadas de escolas, igrejas e equipamentos agrícolas. Conforme o prefeito de Juruena, Bernardinho Crozetta, das 200 mil cabeças de gado, 30 mil estão nessas glebas. “Sem a regularização dessas áreas, o impacto financeiro será de 10% no PIB de Juruena”, disse Crozetta. Explicou que a questão social é ainda pior. “Onde vamos colocar essas famílias? Queremos a ajuda do presidente Riva para conseguirmos o título dessas terras e tranquilizar os moradores”.
Também participaram os vereadores Darci Vieira Lopes, Juracy Nascimento dos Santos (presidente da Associação dos Pequenos Produtores 13 de Maio BR – MT-170), vereador Antônio Cesário, Dinair Mamedes da Silva (presidente da Associação dos Pequenos Produtores Rurais Águas Claras Porungaçu), José Luiz Martins Neto (presidente da Associação dos Pequenos Produtores Respeito Água, Fauna e Flora); Vanderley Araújo Rios (presidente dos Pequenos Produtores JN).
Fonte:
Assessoria da Presidência
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/86582/visualizar/
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