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Nacional
Quarta - 22 de Junho de 2011 às 14:46

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O governador do Rio Grande do Sul e ex-ministro da Justiça, Tarso Genro, comentou no início da tarde desta quarta-feira a concessão de visto de permanência no Brasil dado ao italiano Cesare Battisti.

"[Se concederam] Então é porque merece, né?"

Tarso, que era titular da pasta da Justiça quando o governo concedeu refúgio ao italiano --e um dos principais defensores da permanência de Battisti no Brasil no governo Lula--, também falou da decisão recente do STF (Supremo Tribunal Federal), que validou a decisão de Lula de permitir a estada dele no país.

"STF agiu corretamente em outorgar ao presidente da República a última instância sobre o assunto", disse.

No final da manhã, o Conselho Nacional de Imigração concedeu o visto de permanência.

O governo italiano afirmou que vai levar o caso ao Tribunal Internacional de Justiça, em Haia, na Holanda.

Na semana passada, o ministro das relações exteriores da Itália, Franco Frattini, disse que até 25 de junho será apresentada a demanda ao comitê de conciliação com o Brasil.

Battisti foi condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando militava no grupo de extrema-esquerda PAC (Proletários Armados pelo Comunismo). Ele nega as acusações e afirma sofrer perseguição política. Ele estava preso no Brasil desde 2007.

"[Se concederam] Então é porque merece, né?"

Tarso, que era titular da pasta da Justiça quando o governo concedeu refúgio ao italiano --e um dos principais defensores da permanência de Battisti no Brasil no governo Lula--, também falou da decisão recente do STF (Supremo Tribunal Federal), que validou a decisão de Lula de permitir a estada dele no país.

"STF agiu corretamente em outorgar ao presidente da República a última instância sobre o assunto", disse.

No final da manhã, o Conselho Nacional de Imigração concedeu o visto de permanência.

O governo italiano afirmou que vai levar o caso ao Tribunal Internacional de Justiça, em Haia, na Holanda.

Na semana passada, o ministro das relações exteriores da Itália, Franco Frattini, disse que até 25 de junho será apresentada a demanda ao comitê de conciliação com o Brasil.

Battisti foi condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando militava no grupo de extrema-esquerda PAC (Proletários Armados pelo Comunismo). Ele nega as acusações e afirma sofrer perseguição política. Ele estava preso no Brasil desde 2007.






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