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Estagiária furtava PM na da Base Comunitária
Depois de ser furtada cinco vezes, uma policial militar que trabalha na Base Comunitária do Jardim Vitória, em Cuiabá, colocou uma câmera perto da bolsa dela para filmar o ladrão. O crime acontecia dentro do local de trabalho e o autor costumava levar o dinheiro que estava dentro da bolsa da PM.
Na tarde desta terça-feira, ela descobriu o mistério. Era sua colega, a estagiária Raissa de Oliveira, de 21 anos. As imagens confirmam o furto, mostrando que ela abre a bolsa e pega dinheiro. A suspeita foi presa por furto qualificado.
No Plantão Metropolitano da Capital, a estagiária foi autuada por furto. Aos policiais, ela alegou que se trata de “um lapso temporal impessoal no impulso”. Ela trabalhava como estagiária há cerca de três meses.
Conforme a policial, ela teve dinheiro furtado da bolsa cinco vezes e ficou sem saber o que fazer, uma vez que várias pessoas trabalham na Base Comunitária. Para não cometer uma injustiça, comprou uma câmera portátil e a ligou em frente à bolsa. Em seguida, saiu retornando minutos depois.
“A vítima fez uma ratoeira e quem praticou o crime caiu na ratoeira”, observou um policial plantonista. Como se trata de crime qualificado, o delegado plantonista informou que não cabe o pagamento de fiança.(AR)
Na tarde desta terça-feira, ela descobriu o mistério. Era sua colega, a estagiária Raissa de Oliveira, de 21 anos. As imagens confirmam o furto, mostrando que ela abre a bolsa e pega dinheiro. A suspeita foi presa por furto qualificado.
No Plantão Metropolitano da Capital, a estagiária foi autuada por furto. Aos policiais, ela alegou que se trata de “um lapso temporal impessoal no impulso”. Ela trabalhava como estagiária há cerca de três meses.
Conforme a policial, ela teve dinheiro furtado da bolsa cinco vezes e ficou sem saber o que fazer, uma vez que várias pessoas trabalham na Base Comunitária. Para não cometer uma injustiça, comprou uma câmera portátil e a ligou em frente à bolsa. Em seguida, saiu retornando minutos depois.
“A vítima fez uma ratoeira e quem praticou o crime caiu na ratoeira”, observou um policial plantonista. Como se trata de crime qualificado, o delegado plantonista informou que não cabe o pagamento de fiança.(AR)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/8670/visualizar/
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