Até o momento, já com cinco rodadas disputadas, o Galo só não saiu perdendo na estreia, quando venceu o Atlético-PR pela vantagem de 3 a 0 e não deu chances ao seu oponente. Depois disso, uma série de partidas com o mesmo enredo. O time sofre o gol e depois tem de lutar para inverter o quadro negativo criado dentro do jogo.
Contra o Avaí, mesmo levando o 1 a 0 dos donos da casa, o time conseguiu com tranquilidade a virada e venceu por 3 a 1, tendo, inclusive, oportunidades para ampliar e sair da Ressacada com goleada.
Mas a partir do jogo seguinte, não houve recuperação ou então, ela não foi o suficiente para que outros triunfos fossem alcançados. Contra o São Paulo, Casemiro abriu a contagem, sua equipe se trancou na defesa e o Atlético não conseguiu superar o bloqueio.
Contra o Bahia, mesmo jogando em Salvador o Atlético criou inúmeras oportunidades de marcar gols, foi superior ao adversário, mas sair perdendo, novamente prejudicou o resultado final.
Por fim, foi a vez de o Alvinegro se complicar diante do Atlético-GO, dentro de casa. Neste duelo, a situação ficou ainda mais complicada, porque o time de Dorival Júnior esteve por duas vezes em desvantagem e precisou correr muito para conseguir empatar por 2 a 2 e evitar um prejuízo ainda maior.
? Nós saímos atrás, tivemos que correr atrás no jogo e aí o desgaste é maior, muito mais complicado. No momento em que fizemos o gol de empate, logo em seguida acabamos sofrendo o segundo gol e novamente foi uma correria atrás do resultado. Então é ansiedade, o atropelo, perde-se aquela tranquilidade natural ? comentou Dorival Júnior.
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