Melhor drinque da cidade tem versões clássicas e modernas
Desde a sua abertura, há três anos, o Dry figura entre os melhores da cidade. O espaço é pequeno, as paredes são escuras e o ambiente é quase uma penumbra. A ótima coquetelaria fica a cargo de Rocha, oriundo do Supremo, antiga casa de um dos donos do Dry, Roberto Suplicy. O júri de O Melhor de SP o escolheu como o detentor do melhor drinque da cidade, o seu dry martini.
A carta é extensa. Conta com o drinque que batiza a casa em versão tradicional e míni e variações clássicas e contemporâneas para coquetéis que vêm em taças triangulares.
O bar também serve caprichadamente de blood mary a uísque sour, e o alto nível das bebidas é o que garante o sucesso do lugar.
A qualidade é tamanha que é possível relevar o serviço lento, confuso e que deixa o cliente com a sensação de estar invadindo uma festa para a qual não foi convidado.
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