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Polícia Brasil
Sexta - 17 de Junho de 2011 às 15:35

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Julgamento dos quatro policiais militares suspeitos de cometer o crime ainda está em andamento
Julgamento dos quatro policiais militares suspeitos de cometer o crime ainda está em andamento

A Justiça declarou que a engenheira Patrícia Amieiro Branco de Franco, desaparecida desde o dia 14 de junho de 2008, está realmente morta. Para a juíza da 6ª Vara Cível da Barra da Tijuca, Flávia de Almeida Viveiros de Castro, as fotos do carro da vítima e o local onde foi encontrado não deixaram dúvidas de que a jovem não poderia ter saído viva do veículo. Seu corpo ainda não foi encontrado.

- Por todo o exposto, a única dúvida que permanece com relação a esta tragédia é saber onde se encontra o corpo de Patrícia, visto que o óbito é indiscutível. Caberá à Justiça criminal, sendo tal possível, localizar o corpo de delito.

O pedido de morte presumida foi feito pelo pai da vítima, Antônio Celso de Franco.

Segundo a denúncia do Ministério Público, Patrícia tinha 24 anos de idade quando, ao retornar para casa na madrugada do dia 14 de junho de 2008, teve seu carro atingido por projéteis de arma de fogo, perdendo o controle do veículo, que mergulhou no canal na entrada da Barra da Tijuca, na zona norte do Rio de Janeiro. 

Os policiais militares Marcos Paulo Nogueira Maranhão, Willian Luis do Nascimento, Fábio da Silveira Santana e Márcio Oliveira dos Santos são acusados da morte e ocultação do corpo da jovem.Patrícia foi vista pela última vez quando voltava para a casa dela, na Barra da Tijuca (zona oeste), depois de uma festa na Urca, na zona sul, em junho de 2008. O carro dela foi encontrado em uma ribanceira, na saída do túnel Zuzu Angel, que liga a zona sul à Barra da Tijuca, mas seu corpo não foi achado.

 

Dois policias militares que estavam na região são suspeitos de terem matado a engenheira e ocultado seu cadáver. Outros dois policiais, que teriam chegado depois do crime, também são suspeitos de ajudar a esconder o corpo da jovem. No inquérito policial, eles foram inocentados.

O julgamento dos quatro policiais militares suspeitos de cometer o crime ainda está em andamento. Duas testemunhas de defesa ainda serão ouvidas antes de ser decidido se o caso irá a júri popular. 

Entenda o caso




Fonte: Do R7

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