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Audiência pública em Sorriso foi o pontapé inicial para debater as reivindicações dos Centros de Formação dos Condutores de Mato Grosso
Assembleia Legislativa mobiliza CFC’s por melhorias ao setor
Uma ampla mobilização feita pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso reuniu, em Sorriso, nesta sexta-feira (17), proprietários de autoescolas, instrutores e representantes do sindicato da categoria, para debater melhorias ao setor. Autor da audiência pública, o presente da AL, deputado José Riva, sugeriu mais uma rodada de discussões, em Cuiabá, com o presidente do Detran, Teodoro Sampaio, após o feriado da próxima semana.
Entre as reivindicações, o presidente do sindicato dos Centros de Formação de Condutores, Djalma Nogueira Souza, informou que já conversou com o presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), Meraldo Sá, para viabilizar a concessão de um terreno para o treinamento dos futuros condutores. “Queremos o apoio da Assembleia Legislativa também nessa questão”.
Também pediram a flexibilização na exigência do credenciamento anual e melhorias no processo de avaliação (Bancas). De acordo com José Elcio (Sind CFC Norte – Colíder) esse processo é longo e complicado pelo número reduzido de avaliadores. Em Colíder, por exemplo, na última banca havia 200 testes para serem feitos e apenas dois avaliadores. “Isso gera deficiência nos resultados, pois os laudos são encaminhados para Cuiabá e perdemos praticamente uma semana de aula’, disse José Elcio, ao cobrar também um espaço maior no Detran para atender os CFC’s.
A Lei Federal 12.302/2010, que exige que todos os instrutores sejam habilitados na Categoria D, também foi questionada. Instrutor há seis anos, Elizandro Prause, categoria E, disse que essa exigência é exagerada, já que as autoescolas têm o cuidado de direcionar o instrutor de acordo com a sua categoria para as aulas. “Tem instrutores especializados para atender essa demanda. Além disso, não adianta nada o instrutor conseguir a categoria D, se não tiver experiência para ensinar o aluno”.
O deputado Dilmar Dal Bosco defendeu que os centros tenham profissionais habilitados na categoria D, porém que essa exigência não penalize o setor.
No encontro, donos de autoescolas questionaram que, sem o centro de treinamento, os instrutores trabalham no dia-a-dia sob sol e chuva, sem nenhum suporte para que a aula seja, de fato, melhor aproveitada. Conforme a presidente do pólo regional Norte sindicato das Auto Escolas de Mato Grosso, Carla Pianesso, a parceria do Legislativo Estadual será fundamental ao atendimento das reivindicações.
“Queremos mais segurança para desenvolver os trabalhos. Esperamos a descentralização dos serviços, como na emissão das CNH´s. por isso, procuramos o presidente Riva, que acompanha a nossa luta há muitos anos”. O deputado federal Nery Geller disse que é inviável que os serviços sejam consolidados apenas no Detran.
Entre as reivindicações, o presidente do sindicato dos Centros de Formação de Condutores, Djalma Nogueira Souza, informou que já conversou com o presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), Meraldo Sá, para viabilizar a concessão de um terreno para o treinamento dos futuros condutores. “Queremos o apoio da Assembleia Legislativa também nessa questão”.
Também pediram a flexibilização na exigência do credenciamento anual e melhorias no processo de avaliação (Bancas). De acordo com José Elcio (Sind CFC Norte – Colíder) esse processo é longo e complicado pelo número reduzido de avaliadores. Em Colíder, por exemplo, na última banca havia 200 testes para serem feitos e apenas dois avaliadores. “Isso gera deficiência nos resultados, pois os laudos são encaminhados para Cuiabá e perdemos praticamente uma semana de aula’, disse José Elcio, ao cobrar também um espaço maior no Detran para atender os CFC’s.
A Lei Federal 12.302/2010, que exige que todos os instrutores sejam habilitados na Categoria D, também foi questionada. Instrutor há seis anos, Elizandro Prause, categoria E, disse que essa exigência é exagerada, já que as autoescolas têm o cuidado de direcionar o instrutor de acordo com a sua categoria para as aulas. “Tem instrutores especializados para atender essa demanda. Além disso, não adianta nada o instrutor conseguir a categoria D, se não tiver experiência para ensinar o aluno”.
O deputado Dilmar Dal Bosco defendeu que os centros tenham profissionais habilitados na categoria D, porém que essa exigência não penalize o setor.
No encontro, donos de autoescolas questionaram que, sem o centro de treinamento, os instrutores trabalham no dia-a-dia sob sol e chuva, sem nenhum suporte para que a aula seja, de fato, melhor aproveitada. Conforme a presidente do pólo regional Norte sindicato das Auto Escolas de Mato Grosso, Carla Pianesso, a parceria do Legislativo Estadual será fundamental ao atendimento das reivindicações.
“Queremos mais segurança para desenvolver os trabalhos. Esperamos a descentralização dos serviços, como na emissão das CNH´s. por isso, procuramos o presidente Riva, que acompanha a nossa luta há muitos anos”. O deputado federal Nery Geller disse que é inviável que os serviços sejam consolidados apenas no Detran.
Fonte:
Assessoria da Presidência
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/87339/visualizar/
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