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Nortelândia já produz tomate de ótima qualidade
Pequenos empreendedores do município de Nortelândia, impulsionados pelo novo momento que vive a cidade, estão apostando em novas atividades econômicas, encontrando alternativas de geração de renda e transformando a vidas das pessoas e suas famílias.
O ex-pedreiro Júlio Carlos Rosa, 39, decidiu investir no cultivo de hortaliças e legumes como alface, rúcula, couve, agrião, cenoura, beterraba, melancia, abóbora, entre outros. De acordo com ele, o lucro com a atividade lhe rende R$ 2 mil reais mensal, bem mais do que ganhava como pedreiro, e melhorou consideravelmente a vida de família, proporcionando inclusive o sonho da casa própria. “Com isso estou arrumando minha casa, comprando móveis e logo irei mudar para minha casa própria” comemorou.
Numa área de 0,5 hectare, ele produz diversos produtos que são vendidos no comércio local e na feira dos pequenos produtores criada pela prefeitura municipal, realizada as quartas-feiras, sem falar das centenas de pessoas que se dirigem até o local para comprar as verduras fresquinhas todos os dias.
Não satisfeito com os ganhos obtidos na nova profissão, ele resolveu investir numa fruta pouco explorada na região e no município, e plantou cerca de 600 pés de tomate como experiência, obtendo um ótimo resultado, com tomates de boa qualidade. Ele projeta colher nos próximos dias 2.500kg, o que vai lhe render um lucro aproximado de R$ 6 mil reais. Na propriedade ele vende os tomates a R$ 2.50 o kg, e passou a atender encomendas dos supermercados e verdurarias da cidade.
“Tinha muita gente produzindo a mesma coisa e eu pensei em algo que ninguém produz, que é o tomate, e resolvi investir nesta atividade e estou muito contente” afirmou ele.
Para alcançar a qualidade exigida, ele conta com a ajuda do Engenheiro Agrônomo, Marcos Ribeiro, que lhes presta assistência gratuita diariamente, e os conselhos dados pelo profissional são seguidos rigorosamente. “Se não tiver assistência técnica constante dificilmente se consegue produzir tomates tão bonitos como esses que estou colhendo, e o melhor utilizando quase nada de agrotóxicos” disse Júlio.
Em razão da ótima aceitação do produto e do resultado obtido, Júlio Carlos, já pensa em dobrar o número de pés plantados, aumentando a produção e consequentemente a sua lucratividade. “Vou plantar mais 600 pés e gradativamente aumentar a produção de tomates” anunciou.
Para cuidar de todo o plantio, ele conta com a ajuda do filho Lucas Macedo, de apenas 13 anos de idade. “Depois que chega da escola e faz a tarefa, ele me ajuda a cuidar da plantação junto com o restante da família” frisou Júlio.
O pequeno agricultor informou ainda que está vendendo a caixa do tomate a R$ 50 reais no mercado local, preço R$ 20 reais mais barato que o adquirido do Estado de São Paulo, preço que ele acredita ser um grande atrativo, porque propicia reduzir o preço final para o consumidor.
Mas o novo empresário foi categórico ao afirmar que nem tudo é só flores e que encontra algumas dificuldades, como o tamanho da área disponível para desenvolver suas atividades, e o fato de não ser sua propriedade.
“Se tivesse uma área minha e maior com certeza apostaria em outras culturas e aumentaria a produção e meu ganho” frisou.
Ele fez questão de dizer que espera agora um apoio maior dos empresários locais, valorizando os produtos locais como forma de fomentar a economia, gerar renda e transformar a economia da cidade.
O ex-pedreiro Júlio Carlos Rosa, 39, decidiu investir no cultivo de hortaliças e legumes como alface, rúcula, couve, agrião, cenoura, beterraba, melancia, abóbora, entre outros. De acordo com ele, o lucro com a atividade lhe rende R$ 2 mil reais mensal, bem mais do que ganhava como pedreiro, e melhorou consideravelmente a vida de família, proporcionando inclusive o sonho da casa própria. “Com isso estou arrumando minha casa, comprando móveis e logo irei mudar para minha casa própria” comemorou.
Numa área de 0,5 hectare, ele produz diversos produtos que são vendidos no comércio local e na feira dos pequenos produtores criada pela prefeitura municipal, realizada as quartas-feiras, sem falar das centenas de pessoas que se dirigem até o local para comprar as verduras fresquinhas todos os dias.
Não satisfeito com os ganhos obtidos na nova profissão, ele resolveu investir numa fruta pouco explorada na região e no município, e plantou cerca de 600 pés de tomate como experiência, obtendo um ótimo resultado, com tomates de boa qualidade. Ele projeta colher nos próximos dias 2.500kg, o que vai lhe render um lucro aproximado de R$ 6 mil reais. Na propriedade ele vende os tomates a R$ 2.50 o kg, e passou a atender encomendas dos supermercados e verdurarias da cidade.
“Tinha muita gente produzindo a mesma coisa e eu pensei em algo que ninguém produz, que é o tomate, e resolvi investir nesta atividade e estou muito contente” afirmou ele.
Para alcançar a qualidade exigida, ele conta com a ajuda do Engenheiro Agrônomo, Marcos Ribeiro, que lhes presta assistência gratuita diariamente, e os conselhos dados pelo profissional são seguidos rigorosamente. “Se não tiver assistência técnica constante dificilmente se consegue produzir tomates tão bonitos como esses que estou colhendo, e o melhor utilizando quase nada de agrotóxicos” disse Júlio.
Em razão da ótima aceitação do produto e do resultado obtido, Júlio Carlos, já pensa em dobrar o número de pés plantados, aumentando a produção e consequentemente a sua lucratividade. “Vou plantar mais 600 pés e gradativamente aumentar a produção de tomates” anunciou.
Para cuidar de todo o plantio, ele conta com a ajuda do filho Lucas Macedo, de apenas 13 anos de idade. “Depois que chega da escola e faz a tarefa, ele me ajuda a cuidar da plantação junto com o restante da família” frisou Júlio.
O pequeno agricultor informou ainda que está vendendo a caixa do tomate a R$ 50 reais no mercado local, preço R$ 20 reais mais barato que o adquirido do Estado de São Paulo, preço que ele acredita ser um grande atrativo, porque propicia reduzir o preço final para o consumidor.
Mas o novo empresário foi categórico ao afirmar que nem tudo é só flores e que encontra algumas dificuldades, como o tamanho da área disponível para desenvolver suas atividades, e o fato de não ser sua propriedade.
“Se tivesse uma área minha e maior com certeza apostaria em outras culturas e aumentaria a produção e meu ganho” frisou.
Ele fez questão de dizer que espera agora um apoio maior dos empresários locais, valorizando os produtos locais como forma de fomentar a economia, gerar renda e transformar a economia da cidade.
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