Líder de assistências na história do NBB, 666 ao todo, o armador comentou a volta ao seu país natal:
- É uma mescla de sentimentos este retorno ao Atenas. Primeiramente, estou muito feliz por voltar àquela que considero minha segunda casa, onde fui tão feliz. Neste momento da minha carreira, já próximo à minha aposentadoria, é importante voltar ao Atenas, ficar perto da minha família. Por outro lado existe a tristeza de deixar o Brasil, deixar Belo Horizonte e o Minas, esta cidade e este clube que tão bem me acolheram.
Ele ainda fez uma análise sobre o período que jogou no Brasil:
- Foram cinco anos e meio muito felizes aqui. Conheci muita gente boa, um basquete diferente do argentino, foi sensacional este tempo no Minas. Fui muito bem recebido por todos, pela torcida, pela imprensa, pelos funcionários e diretoria do clube, jogadores, até mesmo os adversários. Meus filhos nasceram aqui e me senti tão bem no Brasil que hoje possuo até a nacionalidade brasileira. Infelizmente chegou o momento de ir embora, vou com o coração apertado, mas sei que essas são coisas que fazem parte da vida de um atleta.
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