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Festival se realiza pelo sexto ano seguido no Memorial da América Latina com homenagens a Gabriel Garcia Márquez e Orlando Senna. São mais de 100 filmes, tudo de graça!
SP recebe o melhor do cinema latino-americano
A curiosidade em torno do filme A Lagosta Azul, único e inédito trabalho do consagrado escritor colombiano Gabriel Garcia Márquez como diretor, é uma das novidades do 6º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo (Festlatino) que o Memorial da América Latina realiza de 11 a 17 de julho em seis salas de exibição do circuito paulistano. O autor de Memórias de Minhas Putas Tristes e o cineasta baiano Orlando Senna serão os homenageados deste ano do Festival, em reconhecimento ao trabalho de ambos pela cinematografia latino-americana.
Outra novidade: pela primeira vez a produção latino-americana com temática destinada à diversidade sexual ganha espaço em um festival continental com essa dimensão: a mostra Soy Loca por ti América! Dois filmes que podem ser destacados: o cubano “Morango com Chocolate” (1994) e “Doña Herlinda y Su Hijo” (1985), considerado o primeiro filme abertamente gay do cinema mexicano.
Tem muito mais: filmes recentes ainda não exibidos no Brasil, retrospectiva do novo cinema argentino, competição de escolas, debates, DOC. TV e sessões especiais. Há filmes vencedores de recentes festivais, como “La Vida Util” (2010, do Uruguai) inédito por aqui depois de ganhar em Havana e Cartagena. Outro ainda não exibido no Brasil é o chileno “Post Mortem” (2010), que apresenta uma visão subjetiva da era Pinochet pela narrativa do personagem que acompanha a autopsia dos cadáveres da ditadura.
Os argentinos vêm para mostrar por que a cinematografia dos Hermanos tem sido merecedora de elogios e premiações desde a década de 1990. Desse assim chamado Novo Cinema Argentino os curadores do Festlatino se esmeraram na seleção dos filmes convidados. Um deles, justamente aquele que é considerado o marco inicial do movimento: “Histórias Breves”, de 1995, coletânea de filmes curtos assinados por seus cineastas emergentes.
O Festlatino tem o apoio da Secretaria da Cultura, do Governo do Estado de São Paulo, e patrocínio da Petrobras.. A curadoria é de André Sturm, Francisco Cesar Filho e Jurandir Muller, da Associação do Audiovisual Paulista.
Outra novidade: pela primeira vez a produção latino-americana com temática destinada à diversidade sexual ganha espaço em um festival continental com essa dimensão: a mostra Soy Loca por ti América! Dois filmes que podem ser destacados: o cubano “Morango com Chocolate” (1994) e “Doña Herlinda y Su Hijo” (1985), considerado o primeiro filme abertamente gay do cinema mexicano.
Tem muito mais: filmes recentes ainda não exibidos no Brasil, retrospectiva do novo cinema argentino, competição de escolas, debates, DOC. TV e sessões especiais. Há filmes vencedores de recentes festivais, como “La Vida Util” (2010, do Uruguai) inédito por aqui depois de ganhar em Havana e Cartagena. Outro ainda não exibido no Brasil é o chileno “Post Mortem” (2010), que apresenta uma visão subjetiva da era Pinochet pela narrativa do personagem que acompanha a autopsia dos cadáveres da ditadura.
Os argentinos vêm para mostrar por que a cinematografia dos Hermanos tem sido merecedora de elogios e premiações desde a década de 1990. Desse assim chamado Novo Cinema Argentino os curadores do Festlatino se esmeraram na seleção dos filmes convidados. Um deles, justamente aquele que é considerado o marco inicial do movimento: “Histórias Breves”, de 1995, coletânea de filmes curtos assinados por seus cineastas emergentes.
O Festlatino tem o apoio da Secretaria da Cultura, do Governo do Estado de São Paulo, e patrocínio da Petrobras.. A curadoria é de André Sturm, Francisco Cesar Filho e Jurandir Muller, da Associação do Audiovisual Paulista.
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/87601/visualizar/
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