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Terça - 24 de Setembro de 2013 às 18:29
Por: Marlene Maria

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Três audiências públicas serão realizadas nas próximas semanas para discutir o assunto, segundo informação repassada pelo Deputado Estadual Wagner Ramos em participação ao vivo no programa o Povo no Rádio desta 3ª-feira (24) na Pioneira. De acordo com o Deputado, o assunto será apresentado ainda hoje ao prefeito Fábio Martins Junqueira pelo Secretário Adjunto de Pavimentação Urbana, José Márcio Guedes técnicos da pasta.
 


 
Ao abordar o assunto, o deputado destacou que a recuperação definitiva da MT 358, trecho que liga Jangada à Itanorte, passando por Barra do Bugres, Nova Olímpia e Tangará da Serra é uma reivindicação bastante antiga. Ele disse que o projeto em estudo prevê um pedágio no trecho e a possibilidade de duplicação da pista. “Existe a grande possibilidade de duplicação desta rodovia. Com investimentos de R$ 300 milhões de reais, com cabos de fibra ótica, bombeiros, ambulâncias e guinchos. Estamos estudando a viabilidade de um pedágio no trecho”, explicou.


 
 
Para debater o assunto, serão realizadas três audiências públicas. A primeira delas já na próxima segunda-feira, dia 30 de setembro em Tangará da Serra. No dia 7 de outubro o assunto será discutido em Nova Olímpia e no dia 14 de outubro no município de Barra do Bugres.


 
 
As audiências públicas tem a finalidade de apresentar e discutir o estudo de viabilidade técnica, econômica, financeira e social do projeto. “É uma situação muito positiva. Isto foi discutido recentemente com os clubes de serviço de Tangará da Serra. A sociedade de Tangará da Serra, mesmo que seja com pedágio, quer muito que este asfalto entre Tangará e a capital Cuiabá, seja de excelente qualidade. É a estrada que sempre sonhamos. Com este projeto de pedágio temos até a possibilidade de duplicação do trecho de Jangada até a Itanorte. É um sonho para a cidade e região e existe esta grande viabilidade”, afirma Ramos.
 


 
Ele destacou ainda a importância da realização das audiências públicas, já que é preciso ouvir o que a sociedade tem a dizer sobre o assunto. “Por isso tem que ser realizadas as audiências públicas, para ver qual o grau de satisfação da sociedade em relação a isto”, finalizou.





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