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Policia MT
Segunda - 13 de Junho de 2011 às 13:34
Por: RAFAELLY ESCOBAR

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Adestrador treina cão para faro de drogas.
Adestrador treina cão para faro de drogas.

O cão é considerado o melhor amigo do homem. Porém, aquele cãozinho dócil, considerado animal de estimação também está ligado a atividades produtivas, juntamente com a Segurança Pública, entre elas o combate intensivo ao tráfico de drogas.
 
Para combater o tráfico de drogas, o Estado de Mato Grosso conta com um canil policial, instalado na Delegacia de Repressão a
 
Entorpecentes (DRE), da Polícia Judiciária Civil. O canil foi construído para receber seis cães e conta hoje com quatro cachorros da raça Labrador, sendo três já treinados e um em fase de adestramento. Mesmo sendo quatro cães, os animais têm se desdobrado para atender as demandas da Polícia Judiciária Civil, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal e Grupo Especial de Fronteira (Gefron)
 
Os cachorros adestrados dão apoio nas ações de buscas de entorpecentes. “Tem sido uma excelente ferramenta de investigação a ajuda dos cães durante as buscas ao tráfico de droga, porém não substitui a presença dos investigadores, mas agrega na repressão ao tráfico de entorpecentes”, ressaltou o delegado adjunto Gustavo Garcia Francisco.
 
Os cães adestrados da DRE têm sido empregados em operações de busca e apreensão em residências, nas rodovias, na abordagem de veículos e na proteção e segurança dos policiais.
 
Segundo o adestrador, investigador Francisnei Dias Ferreira, cada dia que passa os departamentos de polícia dos estados, comprovam a importância do uso de cães no trabalho policial. “O trabalho do cão é bem mais ágil, ele leva entorno de três a quatro minutos para localizar a droga”, explica Ferreira.
 
Um dos mais recentes trabalhos realizados pelos cães labradores, ocorreu no  dia 03 de junho, durante a apreensão de uma carreta com 180 quilos de drogas, avaliada em mais de R$ 12 milhões. A confirmação de droga em compartimento da carreta foi feita pelos cães da Delegacia de Repressão a Entorpecente (DRE).
 
Para estimular os cães durante as buscas da droga, o adestrador Ferreira utiliza brinquedos que os levam a associar ao entorpecente. Após a localização, os labradores são recompensados com mais brinquedos e festa. “Apesar de todas essas habilidades, os cães policiais quase nunca aparecem na mídia”, reclama o investigador.
 
 






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