O governo da Jordânia negou que o comboio do rei Abdullah tivesse sido atacado no sul do país nesta segunda-feira.
Um porta-voz disse que as notícias de que um grupo de homens teria atirado pedras e garrafas contra o comboio na cidade de Tafileh seriam "infundadas".
O suposto ataque, que não teria deixado feridos, veio um dia após o rei Abdullah ter anunciado planos para permitir que membros do gabinete de governo passem a ser eleitos em vez de ser indicados pelo monarca.
A exemplo do que vem ocorrendo em vários países no Norte da África e no Oriente Médio há meses, a Jordânia também tem sido palco de protestos, em sua maioria pacíficos, por reformas e mais democracia.
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