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Costumes e expressões da cultura brasileira são temas de palestra em Rondonópolis
Garantir a preservação dos costumes e crenças brasileiras é a proposta da palestra ministrada graças à parceria firmada entre a Fundação Bunge e a Secretaria de Esporte, Cultura e Lazer de Rondonópolis. Profissionais ligados à área discutiram sobre a necessidade de manter viva a memória, que representa o valor do passado e busca a renovação do presente.
A jornada cultural teve início nesta quarta-feira, dia 8 de junho, com o tema ‘Patrimônios Imateriais – Marcos, Referências e Políticas Públicas’.A palestrante Simone Toji é graduada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo e é mestre em Antropologia e Sociologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Toji falou sobre as práticas expressões, conhecimentos e técnicas, além dos instrumentos, objetos, artefatos e lugares que são reconhecidos por comunidades como patrimônio cultural. “Fizemos uma dinâmica de grupo e apresentamos alguns exemplos de patrimônios imateriais, como a Festa do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, da Feira de Caruaru ou o Frevo e a capoeira”, declara.
Outros modelos lembrados foram o modo artesanal de fazer ‘queijo de minas’ e as matrizes do Samba no Rio de Janeiro. “Devemos reconhecer e valorizar os patrimônios materiais, como o Museu Rosa Bororo, e os imateriais, como os costumes rondonopolitanos”, disse a gerente do Departamento de Cultura, Sandra Elisa Turcato.
Luciana Amaral, coordenadora do Centro de Memória Bunge, de São Paulo, esclarece que a ‘Jornada Cultural’ é um projeto que teve início em 2004 somente naquele estado. Em 2009 passou a ser desenvolvido nos municípios onde a empresa tem filiais. “O que queremos é compartilhar tanto com pessoas comuns quanto com profissionais ligados à área, informações sobre a importância da preservação do patrimônio histórico”, disse.
FUNDAÇÃO BUNGE
Entidade social da Bunge Brasil, a Fundação Bunge foi criada em 1955 e tem como foco principal a área de educação. Iniciou as atividades buscando incentivar as Ciências, Letras e Artes no País. Desde então, ampliou muito a área de atuação, desenvolvendo ações de formação de educadores, voluntariado corporativo em escolas da rede pública e preservação de memória empresarial. Com a chegada do século XXI, uma necessidade se impôs: a sustentabilidade. Hoje a Fundação Bunge é uma organização comprometida com o desenvolvimento sustentável. A educação deixa de ser o foco, mas não perde relevância e transforma-se num instrumento que propicia a geração de ideias inovadoras. Para a Fundação Bunge, alimentar ideias é sustentar o mundo.
A jornada cultural teve início nesta quarta-feira, dia 8 de junho, com o tema ‘Patrimônios Imateriais – Marcos, Referências e Políticas Públicas’.A palestrante Simone Toji é graduada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo e é mestre em Antropologia e Sociologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Toji falou sobre as práticas expressões, conhecimentos e técnicas, além dos instrumentos, objetos, artefatos e lugares que são reconhecidos por comunidades como patrimônio cultural. “Fizemos uma dinâmica de grupo e apresentamos alguns exemplos de patrimônios imateriais, como a Festa do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, da Feira de Caruaru ou o Frevo e a capoeira”, declara.
Outros modelos lembrados foram o modo artesanal de fazer ‘queijo de minas’ e as matrizes do Samba no Rio de Janeiro. “Devemos reconhecer e valorizar os patrimônios materiais, como o Museu Rosa Bororo, e os imateriais, como os costumes rondonopolitanos”, disse a gerente do Departamento de Cultura, Sandra Elisa Turcato.
Luciana Amaral, coordenadora do Centro de Memória Bunge, de São Paulo, esclarece que a ‘Jornada Cultural’ é um projeto que teve início em 2004 somente naquele estado. Em 2009 passou a ser desenvolvido nos municípios onde a empresa tem filiais. “O que queremos é compartilhar tanto com pessoas comuns quanto com profissionais ligados à área, informações sobre a importância da preservação do patrimônio histórico”, disse.
FUNDAÇÃO BUNGE
Entidade social da Bunge Brasil, a Fundação Bunge foi criada em 1955 e tem como foco principal a área de educação. Iniciou as atividades buscando incentivar as Ciências, Letras e Artes no País. Desde então, ampliou muito a área de atuação, desenvolvendo ações de formação de educadores, voluntariado corporativo em escolas da rede pública e preservação de memória empresarial. Com a chegada do século XXI, uma necessidade se impôs: a sustentabilidade. Hoje a Fundação Bunge é uma organização comprometida com o desenvolvimento sustentável. A educação deixa de ser o foco, mas não perde relevância e transforma-se num instrumento que propicia a geração de ideias inovadoras. Para a Fundação Bunge, alimentar ideias é sustentar o mundo.
Fonte:
Redação/Ascom
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/88513/visualizar/
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