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Semana do meio ambiente movimentou população ribeirinha de Santo Antonio do Leverger. Riva plantou uma árvore nativa Ypê, no Sítio Jatobá
Riva destaca participação do MPE em defesa do meio ambiente
Na semana do meio ambiente, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PP) chamou a atenção para as leis existentes em proteção das nascentes e reflorestamento das margens dos rios e rodovias. Ele sugeriu a participação do Ministério Público Estadual no trabalho de conscientização e fiscalização das ações por entender que dificilmente as pessoas aderem às campanhas sem a atuação desse órgão.
“O Ministério Público tem que exigir a recuperação das nascentes, assim como o reflorestamento às margens das rodovias”, alertou Riva durante o lançamento do Projeto Copa Verde, numa parceria do Governo do Estado, Agecopa e Instituto Ação Verde, no Sítio Jatobá, na comunidade de Barranco Alto, em Santo Antônio do Leverger. Ao todo, serão 1,4 milhão de árvores em pontos de degradação ambiental às margens dos rios Cuiabá, São Lourenço e Paraguai, para zerar a emissão de gás carbônico emitido na construção da Arena Pantanal.
Com isso, os preparativos para a Copa do Mundo em Cuiabá começam a movimentar a população da Baixada Cuiabana, pois pelo menos três mil famílias ribeirinhas serão beneficiadas com o plantio de árvores. Os beneficiários se tornam responsáveis pelo acompanhamento das árvores por meio da assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público do Estado (MPE).
Riva destacou as ações da Assembleia Legislativa em benefício do meio ambiente. Citou leis como a 8.557 que institui o “Programa Adote uma Nascente” e a 7.494 que dispõe sobre o “Programa de Arborização das Margens das Rodovias Estaduais”, ambas de sua autoria.
Ao frisar a importância também da Lei 9.391, que cria o Índice de Desenvolvimento Social dos Municípios de Mato Grosso (IDS-M), para avaliar as queimadas e a qualidade de vida das pessoas, Riva pediu empenho e sugeriu a abertura de uma nova estrada de acesso ao Barranco Alto, para que a atual seja reflorestada voltando a proteger às margens do Rio Cuiabá. Num trecho dessa estrada, desmatado, a erosão já avançou bastante, comprometendo a proteção do rio, dos moradores e visitantes.
Com apresentações dos grupos de danças e capoeira da região, cada autoridade presente plantou uma espécie nativa, dando o pontapé inicial para as ações da Copa do Mundo. A intenção é tornar Cuiabá conhecida mundialmente com ações pautadas na sustentabilidade e responsabilidade social. Outra prioridade do Governo se refere a investimentos no tratamento de água e esgoto.
Às margens do Rio Cuiabá, as primeiras 500 espécies nativas foram plantadas no Sítio Jatobá. “Ficamos contentes com o recebimento dessas mudas. Agora temos que preservar o meio ambiente”, disse o proprietário da área, Manoel José de Arruda, de 83 anos, que ao lado da esposa Íria Marques Silva Arruda, assinou o TAC.
COPA VERDE - O crédito de carbono gerado pelas novas árvores será vendido pelos moradores e comprado pela Agência de Execução dos Projetos da Copa (Agecopa). O presidente da Agecopa, Eder Moraes explica que nos próximos três anos serão destinados R$ 3,5 milhões para o projeto, dos quais R$ 710 mil serão pagos diretamente para os moradores das localidades pela venda do crédito de carbono. Para cada tonelada de carbono emitido, são necessárias sete novas árvores para a compensação.
“O Ministério Público tem que exigir a recuperação das nascentes, assim como o reflorestamento às margens das rodovias”, alertou Riva durante o lançamento do Projeto Copa Verde, numa parceria do Governo do Estado, Agecopa e Instituto Ação Verde, no Sítio Jatobá, na comunidade de Barranco Alto, em Santo Antônio do Leverger. Ao todo, serão 1,4 milhão de árvores em pontos de degradação ambiental às margens dos rios Cuiabá, São Lourenço e Paraguai, para zerar a emissão de gás carbônico emitido na construção da Arena Pantanal.
Com isso, os preparativos para a Copa do Mundo em Cuiabá começam a movimentar a população da Baixada Cuiabana, pois pelo menos três mil famílias ribeirinhas serão beneficiadas com o plantio de árvores. Os beneficiários se tornam responsáveis pelo acompanhamento das árvores por meio da assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público do Estado (MPE).
Riva destacou as ações da Assembleia Legislativa em benefício do meio ambiente. Citou leis como a 8.557 que institui o “Programa Adote uma Nascente” e a 7.494 que dispõe sobre o “Programa de Arborização das Margens das Rodovias Estaduais”, ambas de sua autoria.
Ao frisar a importância também da Lei 9.391, que cria o Índice de Desenvolvimento Social dos Municípios de Mato Grosso (IDS-M), para avaliar as queimadas e a qualidade de vida das pessoas, Riva pediu empenho e sugeriu a abertura de uma nova estrada de acesso ao Barranco Alto, para que a atual seja reflorestada voltando a proteger às margens do Rio Cuiabá. Num trecho dessa estrada, desmatado, a erosão já avançou bastante, comprometendo a proteção do rio, dos moradores e visitantes.
Com apresentações dos grupos de danças e capoeira da região, cada autoridade presente plantou uma espécie nativa, dando o pontapé inicial para as ações da Copa do Mundo. A intenção é tornar Cuiabá conhecida mundialmente com ações pautadas na sustentabilidade e responsabilidade social. Outra prioridade do Governo se refere a investimentos no tratamento de água e esgoto.
Às margens do Rio Cuiabá, as primeiras 500 espécies nativas foram plantadas no Sítio Jatobá. “Ficamos contentes com o recebimento dessas mudas. Agora temos que preservar o meio ambiente”, disse o proprietário da área, Manoel José de Arruda, de 83 anos, que ao lado da esposa Íria Marques Silva Arruda, assinou o TAC.
COPA VERDE - O crédito de carbono gerado pelas novas árvores será vendido pelos moradores e comprado pela Agência de Execução dos Projetos da Copa (Agecopa). O presidente da Agecopa, Eder Moraes explica que nos próximos três anos serão destinados R$ 3,5 milhões para o projeto, dos quais R$ 710 mil serão pagos diretamente para os moradores das localidades pela venda do crédito de carbono. Para cada tonelada de carbono emitido, são necessárias sete novas árvores para a compensação.
Fonte:
Assessoria da Presidência
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/88773/visualizar/
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