Ele conta que não conhece o bairro e procurava o endereço de um amigo quando se deparou com a erosão. “Eu fui surpreendido pelo buraco. Freei o carro, mas ele deslizou pela rua cascalhada até cair”, relata o cadeirante.
Tosta não teve ferimentos e disse ter contato com ajuda de moradores para sair de dentro do veículo que parou de cabeça para baixo depois do acidente. “Foi rápido o socorro. Cerca de 10 a 15 minutos eu já estava fora do veículo”, conta.
A vítima calcula que o buraco tenha aproximadamente dois metros de profundidade. “Não tem como afirmar com certeza, mas cabiam dois veículos, um em cima do outro, para chegar até a altura do chão”, explica Tosta.
O funcionário público disse que ainda não contabilizou os danos que teve no carro. Foram gastos, segundo ele, R$ 900 para fazer as adaptações e conseguir a documentação necessária para que pudesse dirigir.
Para o cadeirante o acidente não passou de um susto e disse ainda que pretende entrar com uma ação contra a prefeitura. “Espero ser ressarcido pelas pessoas certas”, conclui.
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