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Doze cidades não apresentaram dados à STN
Até o dia 13 de junho de 2013, informações de 12 municípios mato-grossenses não estavam disponíveis na base de dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) ou apresentavam inconsistências que impediram a análise: Acorizal, Araguainha, Figueirópolis D"Oeste, Lambari D"Oeste, Luciara, Nobres, Novo Santo Antônio, Planalto da Serra, Poconé, Rondolândia, Rosário Oeste, Santo Antônio de Leverger.
Em relação à avaliação anterior, o principal destaque foi a alta de 50,7% verificada em Nova Canaã do Norte, que permitiu que o município alcançasse conceito A no IFGF. Esse aumento refletiu expressivo avanço do IFGF Receita Própria e do IFGF Investimentos.
Na parte inferior do ranking mato-grossense, entre os dez piores resultados do Estado, os baixos investimentos e a falta de liquidez foram os principais problemas: nove prefeituras obtiveram Conceito D no IFGF Investimentos (inferior a 0,4 pontos) e três notas zero no IFGF Liquidez (terminaram o ano de 2011 com mais restos a pagar do que recursos em caixa) - Cocalinho, Juscimeira e Alto Boa Vista.
Esses últimos registraram fortes quedas na comparação com 2010, justamente pelo pior desempenho do IFGF Liquidez. No sentido oposto, Itiquira e Tesouro apresentaram avanços expressivos impulsionados pela melhora do índice. Contudo, esses avanços não foram suficientes para livrarem essas prefeituras do ranking dos dez piores resultados do Estado.
FONTE - O IFGF utiliza-se exclusivamente de estatísticas oficiais declaradas pelos próprios municípios, sendo composto por cinco indicadores: Receita Própria, Gastos com Pessoal, Investimentos, Liquidez e Custo da Dívida.
A leitura dos resultados é bastante simples: a pontuação varia entre 0 e 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, melhor a gestão fiscal do município no ano em observação.
Outra importante característica do IFGF é que sua metodologia permite tanto comparação relativa quanto absoluta, isto é, o índice não se restringe a uma fotografia anual, podendo ser comparado ao longo dos anos.
A análise completa dos resultados e a metodologia de construção do índice e dos indicadores que o compõem estão disponíveis em www.firjan.org.br/ifgf.
Em relação à avaliação anterior, o principal destaque foi a alta de 50,7% verificada em Nova Canaã do Norte, que permitiu que o município alcançasse conceito A no IFGF. Esse aumento refletiu expressivo avanço do IFGF Receita Própria e do IFGF Investimentos.
Na parte inferior do ranking mato-grossense, entre os dez piores resultados do Estado, os baixos investimentos e a falta de liquidez foram os principais problemas: nove prefeituras obtiveram Conceito D no IFGF Investimentos (inferior a 0,4 pontos) e três notas zero no IFGF Liquidez (terminaram o ano de 2011 com mais restos a pagar do que recursos em caixa) - Cocalinho, Juscimeira e Alto Boa Vista.
Esses últimos registraram fortes quedas na comparação com 2010, justamente pelo pior desempenho do IFGF Liquidez. No sentido oposto, Itiquira e Tesouro apresentaram avanços expressivos impulsionados pela melhora do índice. Contudo, esses avanços não foram suficientes para livrarem essas prefeituras do ranking dos dez piores resultados do Estado.
FONTE - O IFGF utiliza-se exclusivamente de estatísticas oficiais declaradas pelos próprios municípios, sendo composto por cinco indicadores: Receita Própria, Gastos com Pessoal, Investimentos, Liquidez e Custo da Dívida.
A leitura dos resultados é bastante simples: a pontuação varia entre 0 e 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, melhor a gestão fiscal do município no ano em observação.
Outra importante característica do IFGF é que sua metodologia permite tanto comparação relativa quanto absoluta, isto é, o índice não se restringe a uma fotografia anual, podendo ser comparado ao longo dos anos.
A análise completa dos resultados e a metodologia de construção do índice e dos indicadores que o compõem estão disponíveis em www.firjan.org.br/ifgf.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/8978/visualizar/
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