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Autoridades firmam pacto contra as queimadas em Diamantino
Para o bem coletivo e do meio ambiente, foi firmado um pacto contra as queimadas na Promotoria nesta sexta-feira (27). O secretário de Meio Ambiente, Roberto Casetta, o prefeito de Alto Paraguai, Adair José e o major Corrêa da Polícia Militar foram alguns dos presentes.
“Vamos incumbir o pessoal da fiscalização para apoiar na área urbana. Vamos recorrer também aos agentes de saúde para fiscalizarmos muito mais”, afirmou o secretário de Meio Ambiente, que destacou que a Prefeitura de Diamantino vem fazendo limpeza em muitos terrenos, até mesmo os que não são de sua responsabilidade.
Com a reunião na Promotoria o maior desejo foi descobrir as formas de atuação dos municípios de Diamantino e Alto Paraguai.
“As queimadas urbanas o município consegue totalmente fazer o controle, autuando, limpando os terrenos, orientando os munícipes. A queimada rural precisa de um licenciamento ambiental, o controle fica para Secretaria de Estado e Meio Ambiente”, explicou a promotora Marcele Farias.
Outro propósito é exigir do Estado o Corpo de Bombeiros na região, tendo em vista a proporção do fogo nos anos anteriores e tanto a Prefeitura quanto a Polícia Militar não possuírem aparatos para sanar o problema das grandes queimadas.
“Queimar é crime e a multa não é leve”, ressaltou Roberto Casetta. “Tem que existir qualidade do ar, é a dignidade do ser humano, é saúde”, finalizou a promotora.
Fonte: Assessoria de Imprensa
“Vamos incumbir o pessoal da fiscalização para apoiar na área urbana. Vamos recorrer também aos agentes de saúde para fiscalizarmos muito mais”, afirmou o secretário de Meio Ambiente, que destacou que a Prefeitura de Diamantino vem fazendo limpeza em muitos terrenos, até mesmo os que não são de sua responsabilidade.
Com a reunião na Promotoria o maior desejo foi descobrir as formas de atuação dos municípios de Diamantino e Alto Paraguai.
“As queimadas urbanas o município consegue totalmente fazer o controle, autuando, limpando os terrenos, orientando os munícipes. A queimada rural precisa de um licenciamento ambiental, o controle fica para Secretaria de Estado e Meio Ambiente”, explicou a promotora Marcele Farias.
Outro propósito é exigir do Estado o Corpo de Bombeiros na região, tendo em vista a proporção do fogo nos anos anteriores e tanto a Prefeitura quanto a Polícia Militar não possuírem aparatos para sanar o problema das grandes queimadas.
“Queimar é crime e a multa não é leve”, ressaltou Roberto Casetta. “Tem que existir qualidade do ar, é a dignidade do ser humano, é saúde”, finalizou a promotora.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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