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Vários municípios rejeitam proposta de reajuste da Seduc-MT
Os trabalhadores da educação de Barra do Garças, Pontes e Lacerda, Primavera do Leste, Cáceres, Mirassol d’Oeste, São José dos Quatro Marcos, Lambari d’Oeste, Rio Brando, Indiavaí e Araputanga rejeitaram a proposta de reajuste salarial da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT). A rede estadual de ensino em Mato Grosso está em estado de greve desde o dia 02 de maio, quando as subsedes do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) foram incumbidas de discutir o assunto em seus municípios.
Nas assembleias locais, a categoria demonstrou a insatisfação com o posicionamento do governo do Estado em conceder o piso salarial de R$ 1.312,00 até abril de 2012. Em Barra do Garças, a 516 km de Cuiabá, cerca de 100 profissionais da educação se reuniram ontem (26) de manhã. A rejeição à proposta da Seduc foi veementemente afirmada, com possibilidade de greve imediata caso a reivindicação do Sintep/MT não seja atendida. A entidade exige a implantação imediata do piso de R$ 1.312,00 e, por meio de estudos com base na arrecadação do Estado, já comprovou que é possível pagar esse valor imediatamente.
Também ontem (26), ocorreu a assembleia geral dos trabalhadores da educação de Pontes e Lacerda, a 438 km da Capital. Depois de intensas reflexões e discussões, os 129 profissionais presentes aprovaram a adesão à greve na rede estadual, caso o governo não conceda o piso salarial reivindicado. O encontro também pautou problemas com o MT Saúde; escolha dos delegados para o Conselho de Representantes, no dia 29 de maio, e assembleia gera, no dia 30, em Cuiabá; avaliação da prestação de contas da sede central; entre outros.
Na ocasião, a categoria fez um abaixo assinado que será encaminhado ao Poder Executivo para que sejam tomadas providências urgentes quanto ao atendimento do MT Saúde no município. O atendimento no hospital da cidade foi suspenso porque o plano não está fazendo os repasses. Uma nova assembleia local ocorre no dia 1° de junho.
Em Primavera do Leste, distante 239 km de Cuiabá, a greve a partir do dia 31 de maio também foi aprovada pelos trabalhadores da educação. Este é o prazo final para que a Seduc atenda à reivindicação do piso salarial de R$ 1.312,00. O município de Cáceres, a 250 km de Cuiabá, deliberou pelo início da greve a partir do dia 06 de junho. Já os profissionais de Mirassol d’Oeste, a 329 km da Capital mato-grossense, além de rejeitarem a proposta, aprovaram greve imediata.
Definição no fim de semana - Enquanto isso, a assembleia local de São José dos Quatro Marcos, a 343 km de Cuiabá, aprovou a greve para o fechamento da folha de pagamento. Nos municípios de Lambari d’Oeste, Rio Brando, Indiavaí e Araputanga, também rejeitaram o reajuste proposto pelo governo do Estado e irão acatar a decisão da assembleia geral, que terá representação de todo o Estado. Todas as decisões das assembleias locais serão encaminhadas ao Conselho de Representantes, que ocorre neste domingo (29), seguido da assembleia geral, no dia 30, às 14h, na Escola Estadual Presidente Médici, em Cuiabá.
Nas assembleias locais, a categoria demonstrou a insatisfação com o posicionamento do governo do Estado em conceder o piso salarial de R$ 1.312,00 até abril de 2012. Em Barra do Garças, a 516 km de Cuiabá, cerca de 100 profissionais da educação se reuniram ontem (26) de manhã. A rejeição à proposta da Seduc foi veementemente afirmada, com possibilidade de greve imediata caso a reivindicação do Sintep/MT não seja atendida. A entidade exige a implantação imediata do piso de R$ 1.312,00 e, por meio de estudos com base na arrecadação do Estado, já comprovou que é possível pagar esse valor imediatamente.
Também ontem (26), ocorreu a assembleia geral dos trabalhadores da educação de Pontes e Lacerda, a 438 km da Capital. Depois de intensas reflexões e discussões, os 129 profissionais presentes aprovaram a adesão à greve na rede estadual, caso o governo não conceda o piso salarial reivindicado. O encontro também pautou problemas com o MT Saúde; escolha dos delegados para o Conselho de Representantes, no dia 29 de maio, e assembleia gera, no dia 30, em Cuiabá; avaliação da prestação de contas da sede central; entre outros.
Na ocasião, a categoria fez um abaixo assinado que será encaminhado ao Poder Executivo para que sejam tomadas providências urgentes quanto ao atendimento do MT Saúde no município. O atendimento no hospital da cidade foi suspenso porque o plano não está fazendo os repasses. Uma nova assembleia local ocorre no dia 1° de junho.
Em Primavera do Leste, distante 239 km de Cuiabá, a greve a partir do dia 31 de maio também foi aprovada pelos trabalhadores da educação. Este é o prazo final para que a Seduc atenda à reivindicação do piso salarial de R$ 1.312,00. O município de Cáceres, a 250 km de Cuiabá, deliberou pelo início da greve a partir do dia 06 de junho. Já os profissionais de Mirassol d’Oeste, a 329 km da Capital mato-grossense, além de rejeitarem a proposta, aprovaram greve imediata.
Definição no fim de semana - Enquanto isso, a assembleia local de São José dos Quatro Marcos, a 343 km de Cuiabá, aprovou a greve para o fechamento da folha de pagamento. Nos municípios de Lambari d’Oeste, Rio Brando, Indiavaí e Araputanga, também rejeitaram o reajuste proposto pelo governo do Estado e irão acatar a decisão da assembleia geral, que terá representação de todo o Estado. Todas as decisões das assembleias locais serão encaminhadas ao Conselho de Representantes, que ocorre neste domingo (29), seguido da assembleia geral, no dia 30, às 14h, na Escola Estadual Presidente Médici, em Cuiabá.
Fonte:
Pau e Prosa Comunicação
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/90145/visualizar/
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