Nesta carta, enviada ao promotor de Nova York, Cyrus Vance, os advogados William Taylor e Benjamin Brafman denunciam o vazamento de informações na mídia por parte da polícia em prejuízo do chefão do FMI.
"Se quiséssemos, de forma indevida, alimentar o apetite da mídia, poderíamos desde agora apresentar informações importantes que, no nosso entender, comprometeriam seriamente a acusação, bem como a credibilidade da denunciante", escreveram os advogados, sem dar detalhes.
Indiciado por crimes sexuais contra a funcionária de um hotel de luxo de Nova York, em 14 de maio, Strauss-Kahn está em prisão domiciliar.
O ex-diretor do FMI deve se apresentar à corte criminal de Nova York para se declarar culpado ou inocente das sete acusações que pesam contra ele e pelas quais ele poderá ser condenado a até 74 anos de prisão.
Comentários