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Repórter News - reporternews.com.br
Cidades/Geral
Sexta - 20 de Maio de 2011 às 07:45

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 A Comarca englobava, além de Juína enquanto sede, também Brasnorte, Castanheira, Contriguaçu, Juruena, Aripuanã, Colniza e Rondolândia. Era a maior do Planeta.

Naqueles tempos em que o Ministério Público não tinha qualquer estrutura, seja material ou humana, e ninguém conhecia a Defensoria Pública, o Promotor de Justiça Antonio Moreira da Silva foi ousado: ajuizou Ação Civil Pública visando obrigar o Estado  a fazer a sua instalação na Comarca.

Nas mãos do dedicado magistrado José Arimatéa Neves Costa, que se rendeu aos belíssimos argumentos expostos  e abalizado na provas produzidas, a liminar foi deferida, e ali nascia a Defensoria Pública na Comarca de Juína. 

Em realidade, a Instituição brotava em Mato Grosso e no Brasil, pois muitos Promotores de Justiça se valeram da mesma ação.

Naquela ocasião, nos idos de 1999,  ninguém sabia da importância da medida, a não ser o próprio autor, que seguramente tinha crença que a gemente lançada, germinaria e produziria bons frutos país à fora.

O Promotor Antonio ficou pouco tempo na Comarca, mas se registrou na história pela intensidade da sua atuação e dedicação. 


Milhares de pessoas pobres e carentes foram e continuam sendo beneficiadas com a medida, mas tudo nasceu com a ideal do jovem promotor ... há cerca de 12 anos atrás.





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