CIPEM teme que aumento nos desmates prejudique setor madeireiro
"Se querem acabar com o desmatamento, terão que conter esses produtores e pecuaristas, que se utilizam de correntões e conseguem recursos de agentes financiadores e de multinacionais. A maioria está fazendo isso, com expectativa de perdão no futuro. Além de devastar o meio ambiente, ainda penalizam Mato Grosso, que fica como o grande desmatador", criticou o presidente do Fundo de Apoio a Madeira de Mato Grosso - FAMAD, César Mazon.
O CIPEM havia se posicionado recentemente como não conivente com este avanço, fato que prejudica a atividade do manejo florestal sustentável e, sobremaneira a imagem do setor. Principalmente, diante das divulgações e de imagens que são associadas ao desmatamento, mostrando sempre, toras de madeira.
O CIPEM reforça apoio para a bandeira do "desmate ilegal zero" e demonstra apreensão que, o aumento nos desmates, possa travar -ou atrasar ainda mais a liberação- a liberação de planos de manejo para extração seletiva de toras para atividade madeireira.
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