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Internacional
Quarta - 11 de Maio de 2011 às 09:02

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Potência histórica do tênis, os EUA enfrentam uma situação inédita.

Pela primeira vez desde que as listas masculinas (1973) e femininas (1975) foram criadas, os americanos não contam com pelo menos um representante em simples no top 10.

Mardy Fish, que nunca chegou a uma semifinal de Grand Slam, é o 11º do mundo, e Serena Williams, que não joga há quase um ano, é a 17ª.

A globalização chegou ao tênis e diminuiu a influência americana.

Li Na se tornou a primeira chinesa a alcançar uma final de Grand Slam em simples no último Aberto da Austrália. O ranking feminino tem tenistas de três continentes no top 10.

Além disso, a Europa se fortaleceu como um centro formador de talentos.
Com várias academias estruturadas e bom clima, a Espanha serve de base para vários tenistas.

E pequenos países do continente conseguem lapidar jogadores aproveitando a extensa programação de torneios menores.

Para a americana Bethanie Mattek-Sands, 38ª do ranking, é necessária uma mudança de mentalidade.

"Pegue as russas, por exemplo. Elas estão tentando ganhar algum dinheiro, ir para algum lugar melhor. Nos EUA, nós estamos muito bem. É preciso sair dessa zona de conforto", afirmou ela.






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