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Internacional
Sexta - 06 de Maio de 2011 às 12:03

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Menos de uma semana após o seu casamento, sem ter ainda tido tempo de sair para a lua de mel, o príncipe William participou de duas operações de resgate, informou a Força Aérea britânica (RAF, na sigla em inglês).

O Duque de Cambridge fazia parte do grupo que ajudou um senhor de 70 anos que fazia caminhada no parque nacional de Snowdonia, no norte do País de Gales.

De acordo com a RAF, o homem sofreu um ataque cardíaco quando passeava pela montanha de Lliwedd, a cerca de 900 metros de altitude, na quarta-feira à noite.

A equipe saiu da cidade de Anglesey em um helicóptero Sea King da Força Aérea, e levou a vítima para um hospital em Bangor.

Em seguida, o helicóptero voltou para buscar quatro homens da montanha de Crib Goch, a uma altitude de 1085 metros, depois que um deles passou a sofrer de vertigem.

LUA DE MEL

O príncipe voltou ao trabalho imediatamente após o seu casamento. Segundo o porta-voz do casal, haverá uma lua de mel em outro país ainda neste ano, mas os detalhes não foram divulgados.

Na imprensa britânica, atribui-se o adiamento da lua de mel ao desejo de William e de sua mulher, Kate Middleton, de gozar de certa privacidade após a cerimônia que, estima-se, foi vista por 2 bilhões de pessoas.

William e Kate passaram o primeiro fim de semana na vida de casados no Reino Unido. Eles pediram que a imprensa respeite a sua privacidade durante o período.
Além da audiência bilionária, a cerimônia de casamento, na última sexta-feira, 29, na Abadia de Westminster, atraiu quase um milhão de pessoas às ruas de Londres.

Após o evento, o porta-voz de Clarence House, a residência oficial dos príncipes em Londres, disse à BBC acreditar que William e Kate podem voltar a ter uma vida relativamente privada em Anglesey apesar de todo o espetáculo público do casamento.

"O mais importante é que ele não é o primeiro na linha de sucessão ao trono, mas o segundo. E ele não é um integrante da realeza em tempo integral, ele é um piloto com um emprego normal na equipe de resgate da força aérea", disse Paddy Harverson.

"Ele estará fazendo o seu trabalho a maior parte do tempo, e ela, como sua mulher, estará com ele, então neste sentido a casa deles, o lugar natural para eles estarem é o País de Gales. E eu acho que as pessoas vão entender isso."






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