Repórter News - reporternews.com.br
Vacinação vai até o fim do mês
Pecuaristas de Mato Grosso têm até o fim deste mês para vacinar o gado contra febre aftosa. A etapa de maio deve imunizar 13 milhões de animais, entre bovinos e bubalinos de zero e 24 meses. A vacina é obrigatória para todas as regiões do Estado, diferentemente da etapa de fevereiro, quando apenas os animais das propriedades da fronteira com a Bolívia receberam a dose da vacina.
Estimativa do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgada pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) apontam que os produtores vão gastar neste mês cerca de R$ 20 milhões para vacinar os animais. Isso porque o preço da vacina subiu 33%, saindo de R$ 1,12 no ano passado para R$ 1,49 este atualmente. Em fevereiro, ela já estava custando R$ 1,25. Os produtores têm até o dia 30 de junho para comunicar a vacinação ao Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea)
Para o superintendente de Acrimat, Luciano Vacari, o pecuarista não se importa em desembolsar um valor elevado para vacinar o rebanho. Afirma que eles são os maiores interessados no processo, que garante a abertura de mercado para a carne produzida em Mato Grosso. O estado está há 15 anos sem registrar a doença e busca o status de livre de aftosa com vacinação.
A produção de carne bovina mato-grossense é comercializada com cerca de 160 países e busca mercado com outros países, como é o caso da Rússia, que fiscalizou frigoríficos estaduais em abril, mas que em uma primeira análise, não passaram pelo crivo russo.
Estimativa do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgada pela Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) apontam que os produtores vão gastar neste mês cerca de R$ 20 milhões para vacinar os animais. Isso porque o preço da vacina subiu 33%, saindo de R$ 1,12 no ano passado para R$ 1,49 este atualmente. Em fevereiro, ela já estava custando R$ 1,25. Os produtores têm até o dia 30 de junho para comunicar a vacinação ao Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea)
Para o superintendente de Acrimat, Luciano Vacari, o pecuarista não se importa em desembolsar um valor elevado para vacinar o rebanho. Afirma que eles são os maiores interessados no processo, que garante a abertura de mercado para a carne produzida em Mato Grosso. O estado está há 15 anos sem registrar a doença e busca o status de livre de aftosa com vacinação.
A produção de carne bovina mato-grossense é comercializada com cerca de 160 países e busca mercado com outros países, como é o caso da Rússia, que fiscalizou frigoríficos estaduais em abril, mas que em uma primeira análise, não passaram pelo crivo russo.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/93273/visualizar/
Comentários