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Juros para as famílias atingem maior valor
Os juros médios cobrados das famílias pelos bancos brasileiros subiram e chegaram a 45% ao ano em março, após a estabilidade de fevereiro. O valor é o maior desde junho de 2009, quando esse percentual estava em 45,6%. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (27) pelo BC (Banco Central).
Com o resultado, a variação da taxa de juros para as famílias entre janeiro e março foi de alta de 4,4 pontos percentuais.
Já para as empresas, os juros tiveram alta na comparação com fevereiro passando de 30,6% para 31,1%. No trimestre, os juros para as empresas tiveram alta de 3,4 pontos.
Esse aumento do custo do crédito no trimestre é reflexo das medidas do governo para esfriar o consumo e frear a inflação.
A mais recente dessas medidas foi o novo aumento da taxa básica de juros, a Selic, que passou de 11,75% ao ano para 12% na reunião realizada na semana passada.
Em dezembro de 2010, o Banco Central ampliou a fatia dos depósitos compulsórios (a grana que os bancos são obrigados a deixar nos cofres do BC), o que foi visto como uma forma de tirar dinheiro de circulação.
Em janeiro e março, a taxa básica de juros já havia aumentado, o que encarece o dinheiro.
As medidas têm um único objetivo: evitar que o aumento de preços dos bens e dos serviços saia do controle. De abril do ano passado até março, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), usado como indicador oficial para medir a inflação do país, ficou acumulado em 6,31%. O número está quase no limite máximo do que o governo considera “sob controle”.
Com o resultado, a variação da taxa de juros para as famílias entre janeiro e março foi de alta de 4,4 pontos percentuais.
Já para as empresas, os juros tiveram alta na comparação com fevereiro passando de 30,6% para 31,1%. No trimestre, os juros para as empresas tiveram alta de 3,4 pontos.
Esse aumento do custo do crédito no trimestre é reflexo das medidas do governo para esfriar o consumo e frear a inflação.
A mais recente dessas medidas foi o novo aumento da taxa básica de juros, a Selic, que passou de 11,75% ao ano para 12% na reunião realizada na semana passada.
Em dezembro de 2010, o Banco Central ampliou a fatia dos depósitos compulsórios (a grana que os bancos são obrigados a deixar nos cofres do BC), o que foi visto como uma forma de tirar dinheiro de circulação.
Em janeiro e março, a taxa básica de juros já havia aumentado, o que encarece o dinheiro.
As medidas têm um único objetivo: evitar que o aumento de preços dos bens e dos serviços saia do controle. De abril do ano passado até março, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), usado como indicador oficial para medir a inflação do país, ficou acumulado em 6,31%. O número está quase no limite máximo do que o governo considera “sob controle”.
Fonte:
Do R7
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/93965/visualizar/
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