Há cerca de um ano, o Google firmou parceria com a Adobe informando a comunidade que as novas versões do navegador Chrome viriam com o Flash player pré-instalado, atitude que gerou grande polêmica na rede, por deixar o suporte ao HTML5 em segundo plano.
Mais recentemente, a empresa criou nova controvérsia, ao abandonar declaradamente a compressão padrão de vídeo H.264 em favor do formato WebM. Em resposta às críticas dos usuários hardcore, a empresa divulgou nesta quarta-feira que as novas versões do Chrome permitirão ao usuário apagar os cookies deixados pelo Flash no computador.
"Normalmente, quando o Flash roda como um programa isolado (como acontece com todos os navegadores), os usuários precisam visitar o site da Adobe para limpar os Flash Local Shared Objects (LSOs). Em outras palavras, quase ninguém faz isso. Pior, a grande maioria dos usuários provavelmente nunca imaginou que podia fazer - ou que deveria", afirmou MG Siegler, no site TechCrunch.
"Para tornar mais fácil a exclusão de informação armazenada localmente, trabalhamos com a Adobe e outros da comunidade web para projetar o NPAPI ClearSiteData API.", informou o blog Chromium. É possível ainda configurar o Chrome para que todos os cookies sejam removidos, sempre que o programa for encerrado.
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