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Policia MT
Segunda - 25 de Abril de 2011 às 21:54

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Sete núcleos de inteligência foram criados para auxiliar os trabalhos investigativos de delegacias da capital e do interior. A expansão dos NIs é uma das prioridades da Instrução Normativa 02/2010 do Conselho Superior da Polícia Judiciária Civil. A primeira reunião do Conselho Estadual de Sistema de Inteligência da Polícia Civil foi realizada no início de abril e avalizados vários nomes de servidores para comporem o Sistema de Inteligência (Sintel) da PJC.

Atualmente estão em fase de estruturação os núcleos de inteligência da Delegacia Especializada de Crimes Fazendários e Administração Pública, da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (DEDDICA), Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), Regionais de Água Boa, Barra do Garças, Cáceres e Rondonópolis. Vários policiais também estão sendo capacitados para atuarem nos NIs.

Em atendimento aos requisitos da Instrução Normativa 02/2010 foi realizado neste ano, curso básico do Sistema de Inteligência que aconteceu em duas etapas direcionadas a capital e o interior. Além dos cursos, foi realizado capacitação de analista de sistema, dividido em quatro etapas.

Segundo o delegado Marcelo Martins Felisbino, nos próximos meses o Conselho Estadual de Inteligência da PJC deverá definir os nomes apresentados pelas autoridades policiais do Estado, que comporão os núcleos de inteligências e assim dar comprimento as novas diretrizes de expansão do Sintel para todo o Estado de Mato Grosso.

Ainda de acordo com delegado Marcelo, algumas delegacias e regionais já passaram a integrar o Sintel. “Em breve as outras unidades que já vem participando desse processo devem integrar”, ressaltou.

Os núcleos de inteligência da Polícia Civil dão suporte aos procedimentos operacionais de investigação e policiamento ostensivo, sendo um instrumento importante no assessoramento na formação de provas qualificadas para a investigação criminal. A atividade de inteligência é considerada pelos organismos de segurança como vital para o serviço policial.





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